Eu tinha lido essa edição, fiquei de comentar, e esqueci (Mercúrio estava em retrógrado, o que não ajudou). Não é a primeira vez que estamos sincronizadas nos assuntos que abordamos, né? Tenho falado bastante sobre isso de encontrar o prazer e a diversão na rotina, e pra mim, são essas pequenas doses do que eu amo fazer, dentro do meu contexto diário, que me faz me sentir preenchida, inclusive na segunda-feira, que é tão temida por todos.
E saber que prazer não é luxo; prazer e descanso são nossas fontes de poder, questionando o inconsciente coletivo de que nosso prazer deve ser racionado e apenas explorado em horários apropriados, apenas depois de ser produtivo. Meu mantra do ano e da vida é "work and play now" e, não, "work now and play later". Talvez por isso às vezes me divirto mais no meio da semana do que no fim de semana.
Lalai, te ler é dos grandes prazeres do substack. saber que movimentou tanto por aí, é de fazer o tempo parar. obrigado e seguimos dentro e fora do tempo :)
Me identifiquei muito, vivi toda essa questão de uso do tempo anos atrás e me sentia culpada - fora os julgamentos alheios - por ter espaço na agenda na segunda a tarde. O nome da minha news - Tempo para você - surgiu da minha experiência e percepção da importância disso na vida. Posso dizer que sou uma mulher com vida contemplativa que ainda sente culpa e nem sempre usa bem o tempo que tem. Há um preço a pagar quando se tem esse caminho - contemplar ou ter mais dinheiro, eis a questão - e, por enquanto, o custo tem valido a pena. beijos
Adorei o nome da sua newsletter... até porque manter uma newsletter acaba sendo (pelo menos no meu caso) um tempo para mim. Hoje eu acabei dispensando um job porque ele exigiria horas nos finais de semana e aprendi a não abrir mais mão dos meus finais de semana, a não ser que seja bem pontual. Bjs
Essa edição tá especial viu? Lindíssimas as obras de arte! Me lembrou do trabalho da Celia Lee, não sei se conhece, mas recomendo demais. Seus questionamentos sobre o tempo me lembraram de um dos livros mais incríveis que li esse ano, a Biblioteca da Meia Noite. Ele fala muito sobre essa questão do quanto que cada decisão leva a gente a seguir diferentes caminhos, e levanta questionamentos sobre arrependimentos e certezas. Fica de recomendação :) recentemente li o Maybe In Another Life, da Taylor Jenkins Reid também que mostra duas versões de uma história com decisões diferentes. Adoro esse tema e adoro discutir sobre isso haha bêju!
Adorei as dicas, só conhecia a “biblioteca da meia-noite”, mas não li. Vou colocar na lista e ir atrás do “maybe um another life” e da Célia Lee. Suas dicas de livros me remeteram ao 4 3 2 1, do Paul Auster, que conta a mesma história 4x, cada uma com um percurso diferente por conta de uma decisão tomada. Vc leu? Achei-o um pouco exaustivo, mas gostei bastante na época. 😗
Que edição linda. Amei a reflexão sobre como vivemos no tempo. Tenho sentido essa dificuldade de entender a nova rotina pós-pandemia. Equilibrar o querer estar no ninho e o querer sair para o mundo. É uma nova aprendizagem - de quem aprendeu a amar o ninho mais do que eu imaginava que iria!
Eu tinha lido essa edição, fiquei de comentar, e esqueci (Mercúrio estava em retrógrado, o que não ajudou). Não é a primeira vez que estamos sincronizadas nos assuntos que abordamos, né? Tenho falado bastante sobre isso de encontrar o prazer e a diversão na rotina, e pra mim, são essas pequenas doses do que eu amo fazer, dentro do meu contexto diário, que me faz me sentir preenchida, inclusive na segunda-feira, que é tão temida por todos.
E saber que prazer não é luxo; prazer e descanso são nossas fontes de poder, questionando o inconsciente coletivo de que nosso prazer deve ser racionado e apenas explorado em horários apropriados, apenas depois de ser produtivo. Meu mantra do ano e da vida é "work and play now" e, não, "work now and play later". Talvez por isso às vezes me divirto mais no meio da semana do que no fim de semana.
Uau, adorei sua reflexão <3
<3
Lalai, te ler é dos grandes prazeres do substack. saber que movimentou tanto por aí, é de fazer o tempo parar. obrigado e seguimos dentro e fora do tempo :)
Obrigada por ler e por me inspirar. ❤️
Me identifiquei muito, vivi toda essa questão de uso do tempo anos atrás e me sentia culpada - fora os julgamentos alheios - por ter espaço na agenda na segunda a tarde. O nome da minha news - Tempo para você - surgiu da minha experiência e percepção da importância disso na vida. Posso dizer que sou uma mulher com vida contemplativa que ainda sente culpa e nem sempre usa bem o tempo que tem. Há um preço a pagar quando se tem esse caminho - contemplar ou ter mais dinheiro, eis a questão - e, por enquanto, o custo tem valido a pena. beijos
Adorei o nome da sua newsletter... até porque manter uma newsletter acaba sendo (pelo menos no meu caso) um tempo para mim. Hoje eu acabei dispensando um job porque ele exigiria horas nos finais de semana e aprendi a não abrir mais mão dos meus finais de semana, a não ser que seja bem pontual. Bjs
ahh obrigada. Fazer a news é tempo para mim também, um forma de existir.
Adorei a ideia de que adentramos ao futuro de costas. Que edição gostosa de ler, Lalai.
Seguimos com o propósito de melhorar o Brasil no dia 30.
Obrigada! E sim, vamos melhorar o Brasil, por favor. ❤️
Adorei tudo, das reflexões às pinturas <3
Obrigada 🙏
Essa edição tá especial viu? Lindíssimas as obras de arte! Me lembrou do trabalho da Celia Lee, não sei se conhece, mas recomendo demais. Seus questionamentos sobre o tempo me lembraram de um dos livros mais incríveis que li esse ano, a Biblioteca da Meia Noite. Ele fala muito sobre essa questão do quanto que cada decisão leva a gente a seguir diferentes caminhos, e levanta questionamentos sobre arrependimentos e certezas. Fica de recomendação :) recentemente li o Maybe In Another Life, da Taylor Jenkins Reid também que mostra duas versões de uma história com decisões diferentes. Adoro esse tema e adoro discutir sobre isso haha bêju!
Adorei as dicas, só conhecia a “biblioteca da meia-noite”, mas não li. Vou colocar na lista e ir atrás do “maybe um another life” e da Célia Lee. Suas dicas de livros me remeteram ao 4 3 2 1, do Paul Auster, que conta a mesma história 4x, cada uma com um percurso diferente por conta de uma decisão tomada. Vc leu? Achei-o um pouco exaustivo, mas gostei bastante na época. 😗
Não li esse não, mas já vou procurar hahaha
se prepara porque é um tijolo
Parece que vc entrou na minha mente, passeou lá e escreveu sobre isso. hahaha....
Mas eu entrei mesmo. Hahaha
Que edição linda. Amei a reflexão sobre como vivemos no tempo. Tenho sentido essa dificuldade de entender a nova rotina pós-pandemia. Equilibrar o querer estar no ninho e o querer sair para o mundo. É uma nova aprendizagem - de quem aprendeu a amar o ninho mais do que eu imaginava que iria!
Exato. Nunca achei que ia gostar tanto de ficar em casa.