Lalai, que bonito! Este texto me bateu como a tradução do que é cultura e como os corpos e a beleza se manifestam em cada lugar. Adorei. Também Léxico recentemente, bem devagar, e que obra! <3
Ainda não consegui me aproveitar do FKK em Munique, onde moro, mesmo sendo tão entusiasta da nudez. Já passei por "praias de rio" por aqui com gente nadando, peladona, mas algo ainda me impede de ir lá e participar. Talvez me falte companhia pra tal? Ou uma primeira vez inaugural? Bem, veremos conforme o tempo passa. Outra coisa curiosa a ver com nudez é o comentário que rola as vezes no trabalho: "no inverno iremos à sauna", dizem. Fico pensando como vai ser ir à sauna — todos peladões, como é de praxe aqui — com a galera do trabalho. Pai celestial, oremos.
Tsaaaa meu bem, que news matadora. Dicas e links maravilhosos! Tenho algo polêmico, não gostei muito de Léxico Familiar mas sei que tô errada hahaha. Pra mim a leitura se deu de forma meio arrastada, mas tenho vontade de ler outros livros dela. A Alba de Cespedes, mal comparando, achei mais animada kkk
Sobre corpo e nudez, temos camadas de séculos e séculos ali pra trabalhar né. Um ponto que pode ser interessante é pensar que, ainda que o corpo esteja nu, ele não está totalmente livre sempre - cremes, exercícios, procedimentos estéticos mais ou menos invasivos, marcas na pele e até a própria postura corporal são elementos culturais que intervêm neste corpo aparentemente revelado. Amo esse tema e adorei demais essa edição!
Delícia de Espiral, como sempre. E uma honra ver o Nexialist por aqui <3
Essa transformação de adotar a nudez como parte de si é linda de mais. Vejo como um símbolo do efeito que a cultura ao nosso redor tem em nós. Sinto que no Brasil existe uma pressão muito maior de ser jovem e belo do que por esses lados. Sempre lembro daquela frase da Caroline Caldwell: Em uma sociedade que lucra com a sua insegurança, gostar de si mesmo é um ato rebelde. Então bora fazer mais peladice, porque é libertador de mais.
Lalai, que bonito! Este texto me bateu como a tradução do que é cultura e como os corpos e a beleza se manifestam em cada lugar. Adorei. Também Léxico recentemente, bem devagar, e que obra! <3
Ainda não consegui me aproveitar do FKK em Munique, onde moro, mesmo sendo tão entusiasta da nudez. Já passei por "praias de rio" por aqui com gente nadando, peladona, mas algo ainda me impede de ir lá e participar. Talvez me falte companhia pra tal? Ou uma primeira vez inaugural? Bem, veremos conforme o tempo passa. Outra coisa curiosa a ver com nudez é o comentário que rola as vezes no trabalho: "no inverno iremos à sauna", dizem. Fico pensando como vai ser ir à sauna — todos peladões, como é de praxe aqui — com a galera do trabalho. Pai celestial, oremos.
Tsaaaa meu bem, que news matadora. Dicas e links maravilhosos! Tenho algo polêmico, não gostei muito de Léxico Familiar mas sei que tô errada hahaha. Pra mim a leitura se deu de forma meio arrastada, mas tenho vontade de ler outros livros dela. A Alba de Cespedes, mal comparando, achei mais animada kkk
Sobre corpo e nudez, temos camadas de séculos e séculos ali pra trabalhar né. Um ponto que pode ser interessante é pensar que, ainda que o corpo esteja nu, ele não está totalmente livre sempre - cremes, exercícios, procedimentos estéticos mais ou menos invasivos, marcas na pele e até a própria postura corporal são elementos culturais que intervêm neste corpo aparentemente revelado. Amo esse tema e adorei demais essa edição!
Delícia de Espiral, como sempre. E uma honra ver o Nexialist por aqui <3
Essa transformação de adotar a nudez como parte de si é linda de mais. Vejo como um símbolo do efeito que a cultura ao nosso redor tem em nós. Sinto que no Brasil existe uma pressão muito maior de ser jovem e belo do que por esses lados. Sempre lembro daquela frase da Caroline Caldwell: Em uma sociedade que lucra com a sua insegurança, gostar de si mesmo é um ato rebelde. Então bora fazer mais peladice, porque é libertador de mais.