Oi, adorei esta edição . Como vc falou sobre felicidade para próxima edição , tomo a liberdade e ousadia de , encarecidamente , compartilha esta crônica sobre o mesmo tema :
Lalai, como amei ler sobre a sua experiência com o ChatGPT e a sua visão sobre ele. Confesso que andava meio perseguida desde a história com o BuzzFeed, e você me ajudou a mudar completamente de perspectiva. Tenho já feito um pouco de pesquisa com ele, mas me sentia reticence, brincando com um leão. Agora estou animada para organizar meus projetos aqui de uma forma nova. Obrigada por isso!
Que ótimo que ressoou positivamente por aí, porque eu acredito que é um caminho sem volta e já já estará inserido de maneira bem natural na nossa rotina. :)
Tô curiosa com sua edição sobre felicidade, é um tema que muito me agrada pesquisar. Tenho um pouco de antipatia com o apaixonamento em geral das pessoas com o chatpt, não sei, me dá uma coisa meio triste como se tudo que a gente produziu - e no qual ele se baseia - não valesse de nada e agora é que o negócio ficou interessante. Acho que sou analógica demais, ao final das contas. Achei uma sintonia gostosa termos postado a Yayoi na mesma semana em nossas newsletters.
Eu não concordo que o que foi produzido até então tenha sido menos interessante que agora com a ajudinha do chatgpt. Ao contrário, afinal pensar no que se baseia o conhecimento dele, eu lembrei do meme "as arvore somos nozes"... hahahahaha... tudo que tá lá, fomos nós que plantamos. Eu acredito bastante que o conteúdo produzido com alma continuará sendo relevante, assim como será possível usar o chatbot para também potenciar outros conteúdos também escritos com alma. Acho que é justamente aí o pulo do gato, porque senão vira conteúdo "burocrático", com o o que o próprio chatbot nos entrega. Como eu sempre fui muito adepta de novas tecnologias e acompanho o tema ia há muitos anos, estou bem animada em poder usá-lo de maneira prática (mesmo já tendo ela rolando há tempos aqui em casa com a siri, etc). Enfim, vamos ver para onde vamos parar.... e quais serão as perdas pelo caminho. Bjs ;)
Eu acredito no uso criativo porque a gente sempre dá um jeito de subverter os meios e os fins, mas no senso comum não é isso que tô vendo. Por isso comentei da tristeza e antipatia, não era relacionado ao que vc trouxe. Fiquei curiosa com vc conversando Com o chat, deve ser sido interessante.
Adorei a jornada com o ChatGPT (não tinha um nominho melhor pra essa tecnologia? enfimm) e acho que vai ser um combo incrível o assunto felicidade junto! Concordo demais com sua visão sobre a ferramenta, de que ela vai sim substituir textos mais burocráticos - os redatores já estavam escrevendo com estilo de algoritmo fazia tempo - e que a diferença será repertório + conexões pra gente explorar esse potencial todo. Como sempre, é preciso de boas perguntas para se começar um texto interessante =)
P.S. Eu tenho vontade de reler 10x o Cidade Solitária. Que livro incrível de tantas formas - tanto a escrita, que sinceramente é uma das melhores que já vi, profunda e concisa ao mesmo tempo; e o volume de temas e percepções ótimos que ela conecta de uma forma tão orgânica.
Aliás, escrevendo esse texto eu me perguntei no final: Por que raios eu dei ao chatbot o gênero masculino, não poderia ser "perguntei para a chatbot" "conversei com a chatbot"? Fui machista... ponto! hahahahahah... mas talvez com esse nome tão feio "chatgpt" eu não consegui ver nada feminino nele. Enfim... viajando aqui!
Concordo bastante sobre a escrita da Olivia Laing. Essa mulher é muito maravilhosa e super descolada com um mundo infinito de referências. Eu quero ser amiga dela!!! Bjs
Adorei até onde você levou o ChatGPT! Confesso que fiquei desconfiado e larguei de mão nas primeiras tentativas. Um misto de medo com arrebatamento, talvez? Hehe. Animado pra ler sobre felicidade! Beijos.
Eu tenho minhas ressalvas, mas o resultado no geral é positivo e daqui a pouco a IA para a produção de conteúdo estará inserida de maneira mais natural no nosso dia-a-dia, assim como o Google veio fazer parte das nossas vidas. (Pelo menos na minha humilde opinião)
Não só leva a outros lugares, como humaniza um pouco a experiência não vomitando uma lista de links na sua cara para vc se virar. Achei um grande passo o qual não voltará mais atrás.
Lendo janeiro em fevereiro haha. Também li Escute as feras mês passado, amei. Ótimas dicas <3
E fevereiro sai essa semana. Chegou a tempo. Hahahaha bjs
Como eu curto as tuas 5 melhores coisas!
(E vocês tão me colocando enlouquecida com o ChatGPT. Vou explorar!)
Opa! Que bom!
E explora sim. Aliás, terei novidades em breve sobre o assunto (IA)
Ops, aqui o link https://revistacontinente.com.br/edicoes/266/caldo-de-felicidade
Opa! Vou ler 🫠
Oi, adorei esta edição . Como vc falou sobre felicidade para próxima edição , tomo a liberdade e ousadia de , encarecidamente , compartilha esta crônica sobre o mesmo tema :
Gostei da ideia! ❤
Ler tua newsletter me inspirou a brincar com o ChatGPT. Obrigado! :)
Testa em japonês e me conta. :)
Lalai, como amei ler sobre a sua experiência com o ChatGPT e a sua visão sobre ele. Confesso que andava meio perseguida desde a história com o BuzzFeed, e você me ajudou a mudar completamente de perspectiva. Tenho já feito um pouco de pesquisa com ele, mas me sentia reticence, brincando com um leão. Agora estou animada para organizar meus projetos aqui de uma forma nova. Obrigada por isso!
Que ótimo que ressoou positivamente por aí, porque eu acredito que é um caminho sem volta e já já estará inserido de maneira bem natural na nossa rotina. :)
Tô curiosa com sua edição sobre felicidade, é um tema que muito me agrada pesquisar. Tenho um pouco de antipatia com o apaixonamento em geral das pessoas com o chatpt, não sei, me dá uma coisa meio triste como se tudo que a gente produziu - e no qual ele se baseia - não valesse de nada e agora é que o negócio ficou interessante. Acho que sou analógica demais, ao final das contas. Achei uma sintonia gostosa termos postado a Yayoi na mesma semana em nossas newsletters.
beijocas
Eu não concordo que o que foi produzido até então tenha sido menos interessante que agora com a ajudinha do chatgpt. Ao contrário, afinal pensar no que se baseia o conhecimento dele, eu lembrei do meme "as arvore somos nozes"... hahahahaha... tudo que tá lá, fomos nós que plantamos. Eu acredito bastante que o conteúdo produzido com alma continuará sendo relevante, assim como será possível usar o chatbot para também potenciar outros conteúdos também escritos com alma. Acho que é justamente aí o pulo do gato, porque senão vira conteúdo "burocrático", com o o que o próprio chatbot nos entrega. Como eu sempre fui muito adepta de novas tecnologias e acompanho o tema ia há muitos anos, estou bem animada em poder usá-lo de maneira prática (mesmo já tendo ela rolando há tempos aqui em casa com a siri, etc). Enfim, vamos ver para onde vamos parar.... e quais serão as perdas pelo caminho. Bjs ;)
Eu acredito no uso criativo porque a gente sempre dá um jeito de subverter os meios e os fins, mas no senso comum não é isso que tô vendo. Por isso comentei da tristeza e antipatia, não era relacionado ao que vc trouxe. Fiquei curiosa com vc conversando Com o chat, deve ser sido interessante.
Na real eu super entendo seus pontos e precisamos mesmo questionar (e até ter nosso pezinho lá atrás)
Adorei a jornada com o ChatGPT (não tinha um nominho melhor pra essa tecnologia? enfimm) e acho que vai ser um combo incrível o assunto felicidade junto! Concordo demais com sua visão sobre a ferramenta, de que ela vai sim substituir textos mais burocráticos - os redatores já estavam escrevendo com estilo de algoritmo fazia tempo - e que a diferença será repertório + conexões pra gente explorar esse potencial todo. Como sempre, é preciso de boas perguntas para se começar um texto interessante =)
P.S. Eu tenho vontade de reler 10x o Cidade Solitária. Que livro incrível de tantas formas - tanto a escrita, que sinceramente é uma das melhores que já vi, profunda e concisa ao mesmo tempo; e o volume de temas e percepções ótimos que ela conecta de uma forma tão orgânica.
Beijosssss
Aliás, escrevendo esse texto eu me perguntei no final: Por que raios eu dei ao chatbot o gênero masculino, não poderia ser "perguntei para a chatbot" "conversei com a chatbot"? Fui machista... ponto! hahahahahah... mas talvez com esse nome tão feio "chatgpt" eu não consegui ver nada feminino nele. Enfim... viajando aqui!
Concordo bastante sobre a escrita da Olivia Laing. Essa mulher é muito maravilhosa e super descolada com um mundo infinito de referências. Eu quero ser amiga dela!!! Bjs
Acho que todo assistente acaba no feminino, então o masculino é até disruptivo kkkk
Ai, bora ser amigas da olivia? Sigo ela no insta ja 🤗
Quem é Olivia?
Olivia Laing kkkk
Hahahahhaha achei que era um perfil de algum personagem criado no chatgpt! Hahahaha vamos criar um e fazer ppts de auto-ajuda?
mulher, VAMOS
isso é uma mina
Adorei até onde você levou o ChatGPT! Confesso que fiquei desconfiado e larguei de mão nas primeiras tentativas. Um misto de medo com arrebatamento, talvez? Hehe. Animado pra ler sobre felicidade! Beijos.
Eu tenho minhas ressalvas, mas o resultado no geral é positivo e daqui a pouco a IA para a produção de conteúdo estará inserida de maneira mais natural no nosso dia-a-dia, assim como o Google veio fazer parte das nossas vidas. (Pelo menos na minha humilde opinião)
Lalai, você acertou quando mencionou que o ChatGPT te leva a lugares que o Google não nos leva tão facilmente. Esse é o meu sentimento.
Muitas vezes, eu referia ao Google como um oráculo, mas o ChatGPT incorpora isso melhor.
O fato de ser uma alternativa a algo tão arraigado no meu comportamento (googar), me deixou empolgado.
Não só leva a outros lugares, como humaniza um pouco a experiência não vomitando uma lista de links na sua cara para vc se virar. Achei um grande passo o qual não voltará mais atrás.