Me emociona a exposição sobre a Pequena África carioca, e muito obrigada por compartilhar. Estou flertando com a ideia de ir pra São Paulo logo mais para visitar, e essa dica foi um empurrãozinho.
Da última vez que estive no Rio, fiz o roteiro da Pequena África, visitei a Casa Da Tia Ciata, e vi de perto o Cais do Valongo e também o Jardim Suspenso do Valongo, logo em cima. De todos os amigos brasileiros que citei sobre o Cais do Valongo, 100 out of 100 não sabiam o que era. Lamentavelmente. Não sei se já leu, mas o livro A História do Rio de Janeiro de Armelle Enders é uma joia, contando desde o surgimento do samba na Gamboa, passando pelas festas populares, como a da Penha, até o surgimento de personagens do imaginário carioca, incluindo detalhes da revolta da vacina. É como comemorei o Carnaval ano passado no inverno europeu, horando a nossa história.
E sobre o que disse ali: “Seguimos com nossas vidas do jeito que dá, eventualmente nos manifestamos além das telas, mas poucas vezes nos unimos em prol de um bem comum.”, talvez a forma do brasileiro se manifestar é se unindo em prol sim de um bem comum: a sátira. rsss Talvez somos uma nação do rir pra não chorar.
Ultimamente, os DJs não têm salvado minhas noites (por culpa exclusiva minha, já que não saio), mas esse set da Barbara Boing salvou o dia. Chique demais.
Me emociona a exposição sobre a Pequena África carioca, e muito obrigada por compartilhar. Estou flertando com a ideia de ir pra São Paulo logo mais para visitar, e essa dica foi um empurrãozinho.
Da última vez que estive no Rio, fiz o roteiro da Pequena África, visitei a Casa Da Tia Ciata, e vi de perto o Cais do Valongo e também o Jardim Suspenso do Valongo, logo em cima. De todos os amigos brasileiros que citei sobre o Cais do Valongo, 100 out of 100 não sabiam o que era. Lamentavelmente. Não sei se já leu, mas o livro A História do Rio de Janeiro de Armelle Enders é uma joia, contando desde o surgimento do samba na Gamboa, passando pelas festas populares, como a da Penha, até o surgimento de personagens do imaginário carioca, incluindo detalhes da revolta da vacina. É como comemorei o Carnaval ano passado no inverno europeu, horando a nossa história.
E sobre o que disse ali: “Seguimos com nossas vidas do jeito que dá, eventualmente nos manifestamos além das telas, mas poucas vezes nos unimos em prol de um bem comum.”, talvez a forma do brasileiro se manifestar é se unindo em prol sim de um bem comum: a sátira. rsss Talvez somos uma nação do rir pra não chorar.
P.S.: eu amei Past Lives. 💛
Bisous x
Ultimamente, os DJs não têm salvado minhas noites (por culpa exclusiva minha, já que não saio), mas esse set da Barbara Boing salvou o dia. Chique demais.