"Não é triste porque não tem ruptura" - adorei essa ideia! Eu também me mudei pra outro país há anos e senti como minhas amizades no Brasil ou se transformaram, ou se terminaram. Mas sem mágoa, sem ressentimento. Simplesmente o que era deixou de ser e se tornou lembrança.
A sede de pertencimento nos leva a lugares difíceis.
Mesmo tendo sofrido com isso na adolescência - quem não? - ainda visitei muito esse lugar na vida adulta.
Acredito que ainda visito as vezes, até notar que estou lá e lembrar da importância de ser eu para mim, e que nem todos por mais que a gente ame ter por perto, se encaixarão nesse eu.
Quando cita a ânsia de viver uma vida além da nossa, me fez pensar no quanto eu leio desde adolescente, com um prazer enorme em visitar outros locais e viver outras experiência por meio dos livros. Demorei pra notar que era minha fuga, não que isso tenha mudado meu amor pela leitura, mas perceber é sempre o primeiro passo para tornar algo real e poder trabalhar com isso.
Li milhares de romances e na sede de ter o meu, entrei em confusões ou me frustrei procurando algo que não existe.
Hoje aos 30 tento todos os dias ser mais gentil com minha vida e com o que é real pra mim, para que eu possa ser gentil e 'o amigo' de quem esta comigo de verdade.
Adorei, baita reflexão! Impossível não se identificar, tanto com a mudança das amizades na vida adulta quanto com a readaptação em outro país com novos amigos. Crescer dói, né?rs. Mas também é massa. Bjs!
"Não é triste porque não tem ruptura" - adorei essa ideia! Eu também me mudei pra outro país há anos e senti como minhas amizades no Brasil ou se transformaram, ou se terminaram. Mas sem mágoa, sem ressentimento. Simplesmente o que era deixou de ser e se tornou lembrança.
Foi um texto gostoso de ler, obrigada!
A sede de pertencimento nos leva a lugares difíceis.
Mesmo tendo sofrido com isso na adolescência - quem não? - ainda visitei muito esse lugar na vida adulta.
Acredito que ainda visito as vezes, até notar que estou lá e lembrar da importância de ser eu para mim, e que nem todos por mais que a gente ame ter por perto, se encaixarão nesse eu.
Quando cita a ânsia de viver uma vida além da nossa, me fez pensar no quanto eu leio desde adolescente, com um prazer enorme em visitar outros locais e viver outras experiência por meio dos livros. Demorei pra notar que era minha fuga, não que isso tenha mudado meu amor pela leitura, mas perceber é sempre o primeiro passo para tornar algo real e poder trabalhar com isso.
Li milhares de romances e na sede de ter o meu, entrei em confusões ou me frustrei procurando algo que não existe.
Hoje aos 30 tento todos os dias ser mais gentil com minha vida e com o que é real pra mim, para que eu possa ser gentil e 'o amigo' de quem esta comigo de verdade.
Eu amo ser sua amiga que não está sempre, mas que sempre está ❤️
Amo ler Espiral.
Ótima reflexão, Lalai. 🧡
Que bom que voltou 🤍 amo ler a Espiral
Ah o pertencimento.
Me reconheço mt nesse seu texto. E pra mim foi um processo um pouco doloroso aceitar alguns distanciamentos naturais. Mas encaro como "faz parte".
Pensando aqui no show do Ludov
Adorei, baita reflexão! Impossível não se identificar, tanto com a mudança das amizades na vida adulta quanto com a readaptação em outro país com novos amigos. Crescer dói, né?rs. Mas também é massa. Bjs!
naquele banco de plástico do boteco no carnaval do rio a gente teve uma conversa. e esse texto prova mais uma vez sobre o que eu falei. ❤️