"Eu vivo em permanente estado de deslumbramento quando estou na Suécia."
eu também e eu moro aqui haha embora tenha as fases amor-ódio, basta eu sair pela porta do prédio, descer 1 quadra e fazer as pazes pq já estou na floresta.
amei ver a suécia pelos seus olhos (e ouvidos). a questão do silêncio me pega muito, virou essencial para minha escrita inclusive.
Fiquei com muita vontade de visitar a Suécia e ir a esse festival. Que linda partilha.
Também descobri por acaso Nation of Language num festival português o ano passado e passei a amá-los até fui ver em Berlim de novo (também moro aqui) 🤗
Ah, que demais! Queria ter ido no show deles aqui em Berlim..... acho que passou batido, não lembro! Agora preciso parar e escrever um lindo guia para quem quiser ir no próximo verão na Suécia. :) Obrigada pela leitura <3
Adorei, Lalai. O deslumbramento me lembra um pouco a conexão, não sei se porque sou vislumbrada até com paisagens já conhecidas. Sinto que são nossos fios em cada lugar e podemos escolher morar em um deles, se der um pouco em cada um. Aí é puro luxo. Um beijo
Que linda edição! E ainda fui citada ;) deu mais vontade ainda de conhecer esses lugares, acho que combina com a minha vibe (mas também tenho curiosidade pela sua vida urbana, hehehe)
Pelo que acompanho do lado de cá da tela, é totalmente sua vibe! hehehehehe... tem até floresta, mas não tem montanha. :/ Fiquei curiosa se você se vê voltando para uma vida urbana ou nem passa pela sua cabeça.
Opa! Que bom que gostou! Obrigada pela leitura e comentário! Espero que um dia vá curtir esse verão lindo de morrer que é tão diferente dos verões os quais estamos acostumadas.
Viajei com seu texto. Amo a Suécia e Edouard Louis. Aprender sueco deve ser um desafio, se bem que para quem domina o alemão não deve ser nenhum segredo. Li "O fim de Eddy" e "Uma história de violência" e a escrita desse autor é melancólica, ao mesmo tempo necessária, já que revela a homofobia dentro da própria família. Família realmente são as pessoas que nos acolhem incondicionalmente. Meu sonho é andar pelas ruas de Stockolm e encontrar com o grupo Abba. Delícia de newsletter. Abraço.
Ah, Samuel! Vou ter que te decepcionar, assim como decepciono minha sogra há alguns anos: não falo sueco e muito menos alemão. Uma tristeza e uma falha terrível, mas estou em vias de voltar pro alemão depois de desistir dele e chorar por me sentir incompetente. Já o sueco tá rolando uma pressão do meu sobrinho de 5 anos que reclama pra família toda: “Por que a Lalai não entende e não fala sueco?” Veja bem, uma criança de 5 anos. Obrigada pela leitura e comentário. ♥️ (sonho em encontrar o Abba tbem, mas nunca aconteceu)
Que lindeza! E eu quando comecei a ler ia pedir para você fazer um post de dicas da Suécia!! Amei que já está na sua lista. Obrigada ❤️
Opa, obrigada pela leitura e comentário. Acho que o guia só será publicado em outubro, então se for antes, avisa que mando as dicas. ♥️
"Eu vivo em permanente estado de deslumbramento quando estou na Suécia."
eu também e eu moro aqui haha embora tenha as fases amor-ódio, basta eu sair pela porta do prédio, descer 1 quadra e fazer as pazes pq já estou na floresta.
amei ver a suécia pelos seus olhos (e ouvidos). a questão do silêncio me pega muito, virou essencial para minha escrita inclusive.
enfim, besos
Aaaah, a natureza sempre dando aquele abraço quentinho e nos acalmando. <3
Fiquei com muita vontade de visitar a Suécia e ir a esse festival. Que linda partilha.
Também descobri por acaso Nation of Language num festival português o ano passado e passei a amá-los até fui ver em Berlim de novo (também moro aqui) 🤗
Ah, que demais! Queria ter ido no show deles aqui em Berlim..... acho que passou batido, não lembro! Agora preciso parar e escrever um lindo guia para quem quiser ir no próximo verão na Suécia. :) Obrigada pela leitura <3
Que delícia de edição! E fiquei especialmente encantada por Ami, que é exatamente como eu quero ser quando crescer.
Que delícia te ver por aqui. :)
Eu também quero ser a Ami quando crescer. Teremos muita sorte se chegarmos tão bem quanto ela chegou em seus 90 anos. <3
Adorei, Lalai. O deslumbramento me lembra um pouco a conexão, não sei se porque sou vislumbrada até com paisagens já conhecidas. Sinto que são nossos fios em cada lugar e podemos escolher morar em um deles, se der um pouco em cada um. Aí é puro luxo. Um beijo
Que poético! Adorei sua visão e concordo com ela. <3
Adorei. Não nos esqueçamos que a Suécia também nos deu Abba e Roxette. Amo sem conhecer. Ah, e qual é a temperatura no verão?
A Suécia é uma fábrica de pop.
E a Robyn maravilhosa? Eu peguei uma média de 22°C, mas já peguei 30° por lá.
Verdade. E adorei o verão gentil. ❤️
Que linda edição! E ainda fui citada ;) deu mais vontade ainda de conhecer esses lugares, acho que combina com a minha vibe (mas também tenho curiosidade pela sua vida urbana, hehehe)
Pelo que acompanho do lado de cá da tela, é totalmente sua vibe! hehehehehe... tem até floresta, mas não tem montanha. :/ Fiquei curiosa se você se vê voltando para uma vida urbana ou nem passa pela sua cabeça.
Amei! Deu para sentir a vibe da Suécia e viajei no seu relato <3
Ah, que delícia! Objetivo alcançado. Obrigada pela leitura e comentário. <3
Lalai, que lindeza de texto, obrigada por me apresentar o verão na Suécia.
Já estou na fila para adquirir o guia.
Meus sentimentos pela Ami.
Boa semana! ☺️😘
Opa! Que bom que gostou! Obrigada pela leitura e comentário! Espero que um dia vá curtir esse verão lindo de morrer que é tão diferente dos verões os quais estamos acostumadas.
esse texto foi ouro, um mergulho bonito em pensamentos e emoções. obrigada por me transportar para lá.
adoro ter você por aqui! Que bom que gostou.... beijos, beijos!
Que delícia de relato!!! Amei!!! Fui para a Islândia em julho e senti essa paz e esse deslumbramento. Bom demais!!! 😍
Nossa, a Islândia ainda traz a sensação de estar em outro planeta. É uma surra de natureza!! Obrigada pela leitura e comentário. <3
Viajei com seu texto. Amo a Suécia e Edouard Louis. Aprender sueco deve ser um desafio, se bem que para quem domina o alemão não deve ser nenhum segredo. Li "O fim de Eddy" e "Uma história de violência" e a escrita desse autor é melancólica, ao mesmo tempo necessária, já que revela a homofobia dentro da própria família. Família realmente são as pessoas que nos acolhem incondicionalmente. Meu sonho é andar pelas ruas de Stockolm e encontrar com o grupo Abba. Delícia de newsletter. Abraço.
Ah, Samuel! Vou ter que te decepcionar, assim como decepciono minha sogra há alguns anos: não falo sueco e muito menos alemão. Uma tristeza e uma falha terrível, mas estou em vias de voltar pro alemão depois de desistir dele e chorar por me sentir incompetente. Já o sueco tá rolando uma pressão do meu sobrinho de 5 anos que reclama pra família toda: “Por que a Lalai não entende e não fala sueco?” Veja bem, uma criança de 5 anos. Obrigada pela leitura e comentário. ♥️ (sonho em encontrar o Abba tbem, mas nunca aconteceu)