Que brilho essa edição! Vi que tem uma versão gratuita do curso de Harvard, vou dar uma olhadinha nele, pois é um tema que me interessa muito.
Estava fazendo um frila que abordava o conceito de ressonância (de um alemão, Harmut Rosa), que é algo relacional e sempre positivo, que tem a ver com afeto e transformação. É uma tentativa de responder e enfrentar o mundo de raiva e aceleração em que vivemos. Achei utópico porém é importante se abrir para o que puder melhorar nossa vida. Na felicidade penso muito em redução de danos - não buscar a perfeição ou a plenitude, mas fazer o que for possível pra não piorar situações e criar condições mínimas pra respirar. Beijosss
Eu fiz a versão gratuita do curso que limita o portfólio da felicidade, mas aí é só pegar o modelo e fazê-lo a parte. Adorei essa referência, não conheço, vou pesquisar. E concordo bastante sobre redução de danos, um bom viés pra pensar que nunca passou pela minha cabeça. Bjs
Eu tive um professor na faculdade que falava que todo comunicador é um generalista, no sentido de ser um especialista em tudo - e em nada. Vem cá, se você pudesse medir o tempo dedicado ao curso e leituras feitas especificamente pra esse texto, quantas horas você acha que investiu aqui? Pergunto porque admiro demais sua dedicação, deu pra notar o quanto você se aprofundou. Saio com vários questionamentos haha Obrigada!
Lalai que edição mais legal (não que as outras não sejam, você entendeu né..rsrs) me identifiquei muito com aspectos pessoais seus (inclusive sobre não ver unicórnios na Ayahuasca, inclusive, foram experiências que mudaram meu conceito sobre felicidade), mas esse papo é longo. Parabéns pelo seu trabalho, aprendo muito com você, principalmente em como fazer uma newsletter interessante e humana, com identificação.
Oi Ana, obrigada pela mensagem, que me anima bastante em seguir em frente e mostra que tô indo pelo caminho certo. Vou adorar ter esse papo longo qualquer hora. Beijos
cara, pensar a felicidade pra mim sempre foi muito curioso. tenho depressão desde muito, muito cedo - infância mesmo. começar a tomar remédios foi uma tremenda mudança na minha vida porque até então eu não sabia que era possível se sentir diferente, e achava que todas as pessoas viviam a mesma agonia. o papel do tratamento psiquiátrico foi tão, mas tão essencial pra construção da felicidade que parece às vezes até ficção científica. os períodos de depressão continuam existindo, mas em menor frequência e muito menor intensidade. a principal diferença é realmente esse vislumbre de uma felicidade, que às vezes parece concreta e em outras parece algo super abstrato, mas ainda assim real e possível. amei o texto <3
Muito legal ouvir seu relato, pois acho que não tinha ainda ouvido sob esse viés de uma maneira simplificada. E fico feliz que, mesmo tendo depressão, você consegue vislumbrar a felicidade. <3
Hey Lalai, amei essa edição da newsletter. Tenho uma visão parecida com o Naval, de que felicidade é como um músculo que precisa ser treinado. Aqui o podcast com a transcrição em inglês para você dar uma olhadinha: https://nav.al/happiness
Eu já tava feliz com o início da newsletter, em que tu falou sobre tuas experiências com felicidade, e aí depois tu trouxe uma mala cheia de referências e eu tô apaixonado. Super obrigado por todo o empenho que tu colocou nessa edição ❤
Eu fiz uma Pós de Psicologia Positiva, da PUC RS, online na pandemia, fiquei encantada e uma das matérias era sobre Felicidade, com a maravilha Carla Furtado (Instituto Feliciência). Ela é uma referência sobre o tema na Brasil, vale conhecer!
Refleti muito quando você falou da sua mudança para Berlim. Eu estou em Lisboa desde agosto do ano passado e é um processo intenso esse tipo de mudança, né? Mas agora estou bem adaptada e feliz! Quando vier para Portugal (ou eu for para Berlim), vamos marcar um café! 🥰
Lalai, confesso que estava super curiosa com esta edição e como você construiria o seu texto, depois de toda a discussão que trouxe na edição passada. Que aula! Amei suas reflexões pessoais e a quantidade incrível de referências que você trouxe. Guardei para poder reler e mergulhar nas referências aos poucos. Obrigada por isso!
Obrigada! Eu confesso que não fiquei satisfeita com a edição final, mas não queria atrasá-la ainda mais. Foi ótimo ver todas as possibilidades que a inteligência artificial proporciona e entender como usá-las ao nosso favor. Achei que no fim, essa edição ficou um pouco burocrática e menos fluída, mas talvez porque eu me deixei ser engolida por muita informação. Beijos!!!
Olha, não achei burocrática! Você trouxe uma leveza e o seu lado pessoal que nenhuma AI consegue. Ainda assim: os novos desafios que teremos que lidar com o chat. Mas, acima de tudo, achei um dossiê maravilhoso ❤️
Lalai (que nome suave de pronunciar), que interessante essa cartiinha.
Senti-me esquisita ao longo da leitura. Eu, que sou uma pessoa que seleciona relacionamentos afetivos - de amizade, amoroso, familiar, de projetos, e passei a viver de modo mais reservado, após a quarentena, sou uma pessoa infeliz? As relações virtuais têm sido produtivas e relevantes, pensei, mas abraços e presença fazem falta, reconheço.
Obrigada pela mensagem. Não ser solitário não é necessariamente estar cercado de pessoas, mas é ter com quem contar quando precisamos. Gosto muito de que no inglês tem duas palavras para distinguir o tipo de solidão: "loneliness" e "solitude" que têm significados tão distintos, enquanto em português a solidão sempre tem uma conotação mais negativa. Eu acredito que relações virtuais podem ser tão potentes quanto as físicas, mas é como você falou: sempre faltará o toque... o olho no olho... o abraço, mas se elas nos preenchem, mal não faz. Beijos :)
Adorei : ) Muitos pontos de conexão para trocarmos no nosso café em Berlin. Agora adorei ainda mais saber do seu trabalho voluntário em Berlin. A minha newsletter de hoje foi sobre refugiados - estou cada vez mais obcecada pelo problema e pensando em como vou colocar essa obsessão em prática de forma real...Parabéns pelo trabalho querida, demais.
Vou ter que voltar na edição para reler, mas me chamou atenção de cara alguns pontos:
- esses estudos com irmãos separados pelo nascimento me deixam com pulgas não só na orelha mas em todo o corpo. desde a formação em psi eu já achava esquisito, mas depois de ver um documentário chamado 'três estranhos idênticos' eu tive certeza que meu incômodo era pertinente.
- estudei por um tempo a psicologia positiva e achei os estudos da Barbara Fredrickson mais interessantes que o Martin. faz um tempo que não visito esses estudos, o que me impactou na época era a definição das emoções positivas.
- dois livros filosóficos sobre felicidade que gostei muito:
Sobre a felicidade: uma viagem filosófica de Fréderic Lenoir (https://amzn.to/3RQvk3R) e Lições de felicidade: exercícios filosóficos para o bom uso da vida, de Ilaria Gaspari (https://amzn.to/3jH0kGZ)
No mais, vou salvar a edição pra voltar, tem monte de coisa pra trocar por aqui.
Esse lance de estudo de separar irmãos gêmeos é bem macabro na real. Eles estavam todos para adoção? Por que foram separados? Eu tbem lembrei do doc dos 3 irmãos que eu achei uma das histórias mais surreais do mundo. Amei suas referências. Obrigada por compartilhar, vou atrás dela (e eu adoro ler sobre felicidade sob o ponto de vista filosófico).
Lalai que delícia mergulhar um pouquinho com você nessa pesquisa e na sua jornada de se perceber e se reconhecer. Consegui me encontrar em muitos momentos da sua trajetória, talvez pelo histórico que se esbarram. Venho percebendo que a felicidade não deve ser uma meta a ser alcançada mas uma vida a ser vivida com tudo que nos apresenta. Pra mim felicidade é presença na vida. Grata pelo seu texto 💗
Que brilho essa edição! Vi que tem uma versão gratuita do curso de Harvard, vou dar uma olhadinha nele, pois é um tema que me interessa muito.
Estava fazendo um frila que abordava o conceito de ressonância (de um alemão, Harmut Rosa), que é algo relacional e sempre positivo, que tem a ver com afeto e transformação. É uma tentativa de responder e enfrentar o mundo de raiva e aceleração em que vivemos. Achei utópico porém é importante se abrir para o que puder melhorar nossa vida. Na felicidade penso muito em redução de danos - não buscar a perfeição ou a plenitude, mas fazer o que for possível pra não piorar situações e criar condições mínimas pra respirar. Beijosss
Eu fiz a versão gratuita do curso que limita o portfólio da felicidade, mas aí é só pegar o modelo e fazê-lo a parte. Adorei essa referência, não conheço, vou pesquisar. E concordo bastante sobre redução de danos, um bom viés pra pensar que nunca passou pela minha cabeça. Bjs
isso ainda é possível?
Estou pasma e muito grata com a qualidade desse texto, com o cuidado e a "costura" de todos os links. Para ler e reler sempre.
Obrigada, obrigada, obrigada
Ah, que delícia ler isso.... obrigada pelo comentário. Beijos
Eu tive um professor na faculdade que falava que todo comunicador é um generalista, no sentido de ser um especialista em tudo - e em nada. Vem cá, se você pudesse medir o tempo dedicado ao curso e leituras feitas especificamente pra esse texto, quantas horas você acha que investiu aqui? Pergunto porque admiro demais sua dedicação, deu pra notar o quanto você se aprofundou. Saio com vários questionamentos haha Obrigada!
Eu devo ter dedicado umas 60 horas pra essa newsletter. Ou seja, generalista. Hahahahaha
(Contando com o curso que consumiu umas 40h)
O nome disso é dedicação! Ela entrega tudo mesmo :clap:
Lalai que edição mais legal (não que as outras não sejam, você entendeu né..rsrs) me identifiquei muito com aspectos pessoais seus (inclusive sobre não ver unicórnios na Ayahuasca, inclusive, foram experiências que mudaram meu conceito sobre felicidade), mas esse papo é longo. Parabéns pelo seu trabalho, aprendo muito com você, principalmente em como fazer uma newsletter interessante e humana, com identificação.
Oi Ana, obrigada pela mensagem, que me anima bastante em seguir em frente e mostra que tô indo pelo caminho certo. Vou adorar ter esse papo longo qualquer hora. Beijos
Também adoraria esse papo longo 🥰♥️
Bacana o som da Róisín Murphy! (deixou minha tarde mais feliz rsrs)
Ela sempre anima o nosso dia, né? Amo!
cara, pensar a felicidade pra mim sempre foi muito curioso. tenho depressão desde muito, muito cedo - infância mesmo. começar a tomar remédios foi uma tremenda mudança na minha vida porque até então eu não sabia que era possível se sentir diferente, e achava que todas as pessoas viviam a mesma agonia. o papel do tratamento psiquiátrico foi tão, mas tão essencial pra construção da felicidade que parece às vezes até ficção científica. os períodos de depressão continuam existindo, mas em menor frequência e muito menor intensidade. a principal diferença é realmente esse vislumbre de uma felicidade, que às vezes parece concreta e em outras parece algo super abstrato, mas ainda assim real e possível. amei o texto <3
Muito legal ouvir seu relato, pois acho que não tinha ainda ouvido sob esse viés de uma maneira simplificada. E fico feliz que, mesmo tendo depressão, você consegue vislumbrar a felicidade. <3
Hey Lalai, amei essa edição da newsletter. Tenho uma visão parecida com o Naval, de que felicidade é como um músculo que precisa ser treinado. Aqui o podcast com a transcrição em inglês para você dar uma olhadinha: https://nav.al/happiness
Amei essa referência. Já separei aqui para ouvir. :)
Bah.
Eu já tava feliz com o início da newsletter, em que tu falou sobre tuas experiências com felicidade, e aí depois tu trouxe uma mala cheia de referências e eu tô apaixonado. Super obrigado por todo o empenho que tu colocou nessa edição ❤
Opa. Que bom que curtiu. Fiquei feliz lendo seu comentário. ❤️
Lalai,
Adorei a News dessa semana, muita informação boa!
Eu fiz uma Pós de Psicologia Positiva, da PUC RS, online na pandemia, fiquei encantada e uma das matérias era sobre Felicidade, com a maravilha Carla Furtado (Instituto Feliciência). Ela é uma referência sobre o tema na Brasil, vale conhecer!
Refleti muito quando você falou da sua mudança para Berlim. Eu estou em Lisboa desde agosto do ano passado e é um processo intenso esse tipo de mudança, né? Mas agora estou bem adaptada e feliz! Quando vier para Portugal (ou eu for para Berlim), vamos marcar um café! 🥰
Ah, que demais. Vou pesquisar a Carla.... que ótimo que se adaptou rápido aí. E sim, vindo pra Berlim, me dá alô. :)
Lalai, confesso que estava super curiosa com esta edição e como você construiria o seu texto, depois de toda a discussão que trouxe na edição passada. Que aula! Amei suas reflexões pessoais e a quantidade incrível de referências que você trouxe. Guardei para poder reler e mergulhar nas referências aos poucos. Obrigada por isso!
Obrigada! Eu confesso que não fiquei satisfeita com a edição final, mas não queria atrasá-la ainda mais. Foi ótimo ver todas as possibilidades que a inteligência artificial proporciona e entender como usá-las ao nosso favor. Achei que no fim, essa edição ficou um pouco burocrática e menos fluída, mas talvez porque eu me deixei ser engolida por muita informação. Beijos!!!
Olha, não achei burocrática! Você trouxe uma leveza e o seu lado pessoal que nenhuma AI consegue. Ainda assim: os novos desafios que teremos que lidar com o chat. Mas, acima de tudo, achei um dossiê maravilhoso ❤️
Que ótimo ler isso, fico mais tranquila e satisfeita. <3
Lalai (que nome suave de pronunciar), que interessante essa cartiinha.
Senti-me esquisita ao longo da leitura. Eu, que sou uma pessoa que seleciona relacionamentos afetivos - de amizade, amoroso, familiar, de projetos, e passei a viver de modo mais reservado, após a quarentena, sou uma pessoa infeliz? As relações virtuais têm sido produtivas e relevantes, pensei, mas abraços e presença fazem falta, reconheço.
Obrigada pela referências.
beijo, menina
Obrigada pela mensagem. Não ser solitário não é necessariamente estar cercado de pessoas, mas é ter com quem contar quando precisamos. Gosto muito de que no inglês tem duas palavras para distinguir o tipo de solidão: "loneliness" e "solitude" que têm significados tão distintos, enquanto em português a solidão sempre tem uma conotação mais negativa. Eu acredito que relações virtuais podem ser tão potentes quanto as físicas, mas é como você falou: sempre faltará o toque... o olho no olho... o abraço, mas se elas nos preenchem, mal não faz. Beijos :)
Adorei : ) Muitos pontos de conexão para trocarmos no nosso café em Berlin. Agora adorei ainda mais saber do seu trabalho voluntário em Berlin. A minha newsletter de hoje foi sobre refugiados - estou cada vez mais obcecada pelo problema e pensando em como vou colocar essa obsessão em prática de forma real...Parabéns pelo trabalho querida, demais.
Adorei a entrevista que vc fez. E chorei aqui de novo, lendo seu texto e comentando lá. ❤️
❤️
Maravilhoso esse texto Lalai, eu também sou feliz, mesmo com os caminhões de areia que as vezes caem na minha cabeça♥️💋
Que bom ler isso! <3
Vou ter que voltar na edição para reler, mas me chamou atenção de cara alguns pontos:
- esses estudos com irmãos separados pelo nascimento me deixam com pulgas não só na orelha mas em todo o corpo. desde a formação em psi eu já achava esquisito, mas depois de ver um documentário chamado 'três estranhos idênticos' eu tive certeza que meu incômodo era pertinente.
- estudei por um tempo a psicologia positiva e achei os estudos da Barbara Fredrickson mais interessantes que o Martin. faz um tempo que não visito esses estudos, o que me impactou na época era a definição das emoções positivas.
- dois livros filosóficos sobre felicidade que gostei muito:
Sobre a felicidade: uma viagem filosófica de Fréderic Lenoir (https://amzn.to/3RQvk3R) e Lições de felicidade: exercícios filosóficos para o bom uso da vida, de Ilaria Gaspari (https://amzn.to/3jH0kGZ)
No mais, vou salvar a edição pra voltar, tem monte de coisa pra trocar por aqui.
beijo.
Esse lance de estudo de separar irmãos gêmeos é bem macabro na real. Eles estavam todos para adoção? Por que foram separados? Eu tbem lembrei do doc dos 3 irmãos que eu achei uma das histórias mais surreais do mundo. Amei suas referências. Obrigada por compartilhar, vou atrás dela (e eu adoro ler sobre felicidade sob o ponto de vista filosófico).
Lalai que delícia mergulhar um pouquinho com você nessa pesquisa e na sua jornada de se perceber e se reconhecer. Consegui me encontrar em muitos momentos da sua trajetória, talvez pelo histórico que se esbarram. Venho percebendo que a felicidade não deve ser uma meta a ser alcançada mas uma vida a ser vivida com tudo que nos apresenta. Pra mim felicidade é presença na vida. Grata pelo seu texto 💗
Opa! Que bom que curtiu. E a gente se vê mesmo em diversos pontos (no curso eu me vi em quase tudo. No fim é um curso sobre a vida, né?) bjs
Olá! "Happycracia: Fabricando cidadãos felizes" é um livro interessante sobre a Psicologia positiva que eu lembrei muito nessa edição! Obrigada