sempre fico pensando nesse lance de comunidade porque me vejo em um impasse: sou uma pessoa que foge delas (embora ache impossível viver completamente fora, seja elas de qualquer tipo), mas acredito fielmente que só o poder coletivo é capaz de mudar as coisas. independente se estamos falando de algo a nível organizacional na internet ou não. estou sempre no exercício diário de entender que eu preciso ser mais sociável kkk
enfim, adoro suas edições, sempre muita coisa nova para mim.
adorei sua playlist justamente porque não é um estilo de musica que eu escuto, mas tenho aprendido contigo a curtir.
Lalai, que obra de arte este texto! Tão completinho que vai ocupar minha mente por um bom tempo. Meu terapeuta tem um grupo no Discord, veja que inovador. Lá ele partilha algumas ferramentas para esses novos tempos. Acho o máximo. Beijos
recentemente eu li o livro "Everything I Need I Get from You: How Fangirls Created the Internet as We Know It" da Kaitlyn Tiffany, e ela usa a comunidade de fãs do One Direction para exemplificar o poder do grupo. o que essas minas fizeram é realmente absurdo e admirável. super acho que vale dar um olhada se o assunto te interessa <3
Acredito tanto no poder de comunidades e me identifiquei, porque em 2019 tentei formar uma que acabou não emplacando nem um semestre – vejo que as pessoas têm perspectivas diferentes acerca desta ideia. E acho que meu amor pelo Substack é porque, de certa forma, vejo um ar de comunidade aqui ainda, espero que se mantenha por um longo tempo!
Sim, eu até escrevi um parágrafo sobre o modelo Substack, porque ele lembra demais o formato antigo dos blogs, mas com incrementos (como o chat, por exemplo). E, no fim das contas, estamos todos aqui formando nossas comunidades. Estou na mesma torcida que você.
Em primeiro lugar, muito grato pela aula sobre DAOs. Comunidade é tudo, né?
Penso que estar em comunidades on-line sempre me ajudou muito em toda a minha jornada na internet.
Em 1996 ou 97, quando tinha 14 anos, me encontrei pessoalmente com um pessoal de uma mailing list de RPG (trails) lá no Rio de Janeiro. E foi muito engraçado pq meus pais achavam que eu estava em Copacabana, mas acabei indo jogar lá no Irajá (e demorou muuuuiito para eu voltar até onde estava hospedado).
Lalai, aque edição espetacular. Mexeu super comigo, fiquei pensando nas possibilidades das comunidades e DAOs de formas que eu não conseguia alcançar antes. Vontade de montar uma DAO de mulheres escritoras (imagina? Com direito a uma revista nossa, coletâneas e afins?). Você plantou várias sementinhas aqui. E obrigada pela indicação, querida! 🥰
Então, eu pesquisei bastante pra ver se achava uma DAO de escrita ou literatura e não achei, mas já vi projetos de livros usando NFTs pra viabilizar a publicação. Podemos falar na terça sobre isso também.
Aliás, me veio à mente o clube de leitura da Reese Witherspoon, que eu acho muito foda a comunidade gigante que ela formou e tudo que rola em volta. Teria todo o potencial de ser uma DAO. https://reesesbookclub.com/
Acho que meu jeitinho de ser parou das comunidades do orkut, não consigo acompanhar essas outras interações mais atuais, é uma língua que não funciona pra mim. Aquele exemplo da loja chic e da sensação de não pertencimento é constante do lado de cá.
Seu inventário tá sensacional, um texto precioso. Tenho que voltar pra estudar melhor.
Eu te entendo. Por exemplo, eu que sempre fui super conectada e early adopter de tudo que aparecia pela frente, mal consigo entrar no TikTok, o que me é um alívio. Às vezes acho que estar de fora pode me fazer perder algumas compreensões sobre as novas gerações e também sobre movimentos e o futuro, mas não consigo. Definitivamente, saio sempre correndo nas poucas tentativas que faço. Obrigada <3
Agora entendo a sua paixão por comunidades. Você falou do Orkut, eu lembrei do Fotolog, que era bobinho e do Facebook no início, que parecia promissor.
Em 2000, eu já conhecia tanto estilos de músicas, tantas cenas e festas.
Uma parte de mim sempre pensava: eu não quero fazer parte de um clube (uma comunidade) que me aceite como sócio. Eu não tinha um biotipo típico para me encaixar em nenhuma cena gay, enfim, era complicado...
E eu sempre me senti como um lobo solitário.
Agora que eu moro numa cidade menor, e não faz muito tempo, e é tão diferente. Eu sou eu mesmo. Não tô nem aí. As pessoas que me respeitam, eu respeito de volta. A minha comunidade aqui está crescendo.
Eu acho sim que comunidade é conexão. E quando há conexão, as pessoas se ajudam e a comunidade se fortalece.
Que lindo ler seu texto! Nossa, ótima lembrança do fotolog!! No Facebook as comunidades demoraram um pouco pra surgir, ne? Eram as fanpages, que foram ocupada por marcas, e depois os grupos, que funcionam bem. Amei lembrar dessa comunidade do Orkut que vc mencionou, acho que eu lembro dela. Hahahahaa. Obrigada por compartilhar e que bom que você se encontrou onde está. ❤️
Ahhh, que delícia! Podiam ter já inventado um teletransporte para vc passar a tarde comigo fofocando na companhia de chás e biscoitos e depois voltar para Berlim.
Aliás, eu deixo aqui uma DAO criada para empoderar mulheres na Web3. Eu recomendo bastante assinar a newsletter delas, que sempre traz informações valiosas, além de darem cursos e até mentorias para quem entrar para a DAO: https://www.mybff.com/
Fiquei pensando, no começo do texto, sobre como as comunidades digitais muitas vezes causam a necessidade de ir pro presencial. Não elaborei muito, mas teu relato (e minha vivência) me chamou muito a atenção para esse ponto.
adorei a edição.
sempre fico pensando nesse lance de comunidade porque me vejo em um impasse: sou uma pessoa que foge delas (embora ache impossível viver completamente fora, seja elas de qualquer tipo), mas acredito fielmente que só o poder coletivo é capaz de mudar as coisas. independente se estamos falando de algo a nível organizacional na internet ou não. estou sempre no exercício diário de entender que eu preciso ser mais sociável kkk
enfim, adoro suas edições, sempre muita coisa nova para mim.
adorei sua playlist justamente porque não é um estilo de musica que eu escuto, mas tenho aprendido contigo a curtir.
obrigada!
Lalai do Céu, cada texto seu é uma, duas, três masterclasses. Obrigada por tudo e por tanto.
Ah, obrigada, Tati. Que bom que o conteúdo tem sido rico por aí. ❤️❤️❤️❤️
Lalai, que obra de arte este texto! Tão completinho que vai ocupar minha mente por um bom tempo. Meu terapeuta tem um grupo no Discord, veja que inovador. Lá ele partilha algumas ferramentas para esses novos tempos. Acho o máximo. Beijos
Que moderna sua terapeuta! É que bom que você curtiu esse texto. ❤️❤️❤️
recentemente eu li o livro "Everything I Need I Get from You: How Fangirls Created the Internet as We Know It" da Kaitlyn Tiffany, e ela usa a comunidade de fãs do One Direction para exemplificar o poder do grupo. o que essas minas fizeram é realmente absurdo e admirável. super acho que vale dar um olhada se o assunto te interessa <3
Ta aí uma ótima lembrança, os famdons. Adorei a dica, vou atrás :)
Adorei saber que vc tbm gostou de Amanhã, amanhã e ainda outro amanhã <3
Devorei e amei que lançaram o jogo da Emily. Só perdi, aliás. Obrigada pela dica.
Desconhecia por completo esses usos do Discord e esse tipo de comunidade, gracias! (noutra editoria, A Lôca, saudades)
Discord virou a casinha da galera web3. Gente, vc ia na Loca também?
ia tanto que aparece até refletida em texto. no “do amor”, tem uma menção
Que demais. A gente já deve ter se cruzado
Acredito tanto no poder de comunidades e me identifiquei, porque em 2019 tentei formar uma que acabou não emplacando nem um semestre – vejo que as pessoas têm perspectivas diferentes acerca desta ideia. E acho que meu amor pelo Substack é porque, de certa forma, vejo um ar de comunidade aqui ainda, espero que se mantenha por um longo tempo!
Sim, eu até escrevi um parágrafo sobre o modelo Substack, porque ele lembra demais o formato antigo dos blogs, mas com incrementos (como o chat, por exemplo). E, no fim das contas, estamos todos aqui formando nossas comunidades. Estou na mesma torcida que você.
Em primeiro lugar, muito grato pela aula sobre DAOs. Comunidade é tudo, né?
Penso que estar em comunidades on-line sempre me ajudou muito em toda a minha jornada na internet.
Em 1996 ou 97, quando tinha 14 anos, me encontrei pessoalmente com um pessoal de uma mailing list de RPG (trails) lá no Rio de Janeiro. E foi muito engraçado pq meus pais achavam que eu estava em Copacabana, mas acabei indo jogar lá no Irajá (e demorou muuuuiito para eu voltar até onde estava hospedado).
Hahaha, adorei a história. Para mim, como já disse no texto, as comunidades me ajudaram muito a me trazer para onde estou hoje. :)
Lalai, aque edição espetacular. Mexeu super comigo, fiquei pensando nas possibilidades das comunidades e DAOs de formas que eu não conseguia alcançar antes. Vontade de montar uma DAO de mulheres escritoras (imagina? Com direito a uma revista nossa, coletâneas e afins?). Você plantou várias sementinhas aqui. E obrigada pela indicação, querida! 🥰
Então, eu pesquisei bastante pra ver se achava uma DAO de escrita ou literatura e não achei, mas já vi projetos de livros usando NFTs pra viabilizar a publicação. Podemos falar na terça sobre isso também.
Vamos! Com certeza
Aliás, me veio à mente o clube de leitura da Reese Witherspoon, que eu acho muito foda a comunidade gigante que ela formou e tudo que rola em volta. Teria todo o potencial de ser uma DAO. https://reesesbookclub.com/
Eu adoro esse case, acho incrível o que ela construiu
Acho que meu jeitinho de ser parou das comunidades do orkut, não consigo acompanhar essas outras interações mais atuais, é uma língua que não funciona pra mim. Aquele exemplo da loja chic e da sensação de não pertencimento é constante do lado de cá.
Seu inventário tá sensacional, um texto precioso. Tenho que voltar pra estudar melhor.
beijo.
Eu te entendo. Por exemplo, eu que sempre fui super conectada e early adopter de tudo que aparecia pela frente, mal consigo entrar no TikTok, o que me é um alívio. Às vezes acho que estar de fora pode me fazer perder algumas compreensões sobre as novas gerações e também sobre movimentos e o futuro, mas não consigo. Definitivamente, saio sempre correndo nas poucas tentativas que faço. Obrigada <3
Agora entendo a sua paixão por comunidades. Você falou do Orkut, eu lembrei do Fotolog, que era bobinho e do Facebook no início, que parecia promissor.
Em 2000, eu já conhecia tanto estilos de músicas, tantas cenas e festas.
Uma parte de mim sempre pensava: eu não quero fazer parte de um clube (uma comunidade) que me aceite como sócio. Eu não tinha um biotipo típico para me encaixar em nenhuma cena gay, enfim, era complicado...
E eu sempre me senti como um lobo solitário.
Agora que eu moro numa cidade menor, e não faz muito tempo, e é tão diferente. Eu sou eu mesmo. Não tô nem aí. As pessoas que me respeitam, eu respeito de volta. A minha comunidade aqui está crescendo.
Eu acho sim que comunidade é conexão. E quando há conexão, as pessoas se ajudam e a comunidade se fortalece.
Que lindo ler seu texto! Nossa, ótima lembrança do fotolog!! No Facebook as comunidades demoraram um pouco pra surgir, ne? Eram as fanpages, que foram ocupada por marcas, e depois os grupos, que funcionam bem. Amei lembrar dessa comunidade do Orkut que vc mencionou, acho que eu lembro dela. Hahahahaa. Obrigada por compartilhar e que bom que você se encontrou onde está. ❤️
Amiga! Que edição maravilhosa! Nunca parei pra pensar nesse assunto e agora ele alugou um triplex na minha cabeça.
hahahaha, amei o triplex!!! vou aí tomar um chá com você :)
Ahhh, que delícia! Podiam ter já inventado um teletransporte para vc passar a tarde comigo fofocando na companhia de chás e biscoitos e depois voltar para Berlim.
no futuro :)
Ai, me chamem que eu faço chai pra gente
Aliás, eu deixo aqui uma DAO criada para empoderar mulheres na Web3. Eu recomendo bastante assinar a newsletter delas, que sempre traz informações valiosas, além de darem cursos e até mentorias para quem entrar para a DAO: https://www.mybff.com/
E esse texto também tem dicas valiosas: https://musicx.substack.com/p/-six-personal-takeaways-from-building
Novamente, adorei a playlist <3
Fiquei pensando, no começo do texto, sobre como as comunidades digitais muitas vezes causam a necessidade de ir pro presencial. Não elaborei muito, mas teu relato (e minha vivência) me chamou muito a atenção para esse ponto.
Abraços!!
Querida, adorei demais essa edição. Sigo aqui te lendo e encantado com seu olhar para o outro e para o mundo. Beijos (e talvez até breve!).
Lalai, que texto massa. E terminou com citação de ChatGPT. Demais! :)