e tb adoro esses textos que vc linkou, da Browne e da yaci (acho que foi vc quem me mandou a news dela há pouco tempo).
num outro tom, nada a ver com o texto: é impressão minha ou as pessoas que tem produzido textos mais significativos e robustos sobre internet aqui pelo substack brasileiro são mulheres? tava pensando aqui com meus botões, a gente poderia organizar uma coletânea de ensaios com essa galera né
Concordo com você sobre mulheres mergulhando mais em escrita sobre internet. Gostei da ideia... inclusive acho que é um bom tema pra levar para o evento das newsletters, hein??
Texto maravilhoso, Lalai. Amei o conceito de cozy web, não conhecia. E vou ler os dois artigos que você indicou. Parece que eles acreditam numa luz no fim do túnel, né? Eu espero sinceramente que essa dependência do online seja um dia chamada pelo nome que merece (e tratada como o vício em álcool ou tabaco).
Obrigada! Eu gosto do conceito da 'cozy web' e fico triste em ver o Substack saindo da 'cozy web' com tudo que ele tem criado em volta da plataforma e subindo para a 'dark forest', que é a internet atual das grandes plataformas sociais. E, sendo uma apaixonada pelos hiperlinks, adorei esse conceito (que eu não conhecia) do 'cozy hipertext' - https://www.ribbonfarm.com/2024/02/17/cozy-hypertext-for-the-dark-forest-web/. Ainda nessa linha, eu gosto muito do manifesto da 'slow internet' - https://slowinternet.info/. Quem sabe esse seja o futuro? Mas ainda acho-o uma utopia e espero estar bem errada.
Que honra!!!! 😭🫂🫂🫂 Aquece meu coração saber que meus textos te inspiraram de alguma forma, e eu amei suas colocações.
Com um pouco de criatividade, dá para criar uma boa relação com o online, mesmo hoje em dia. E dá pra aprender a ser mais offline também, se é disso que a mente e alma estão precisando. Mas da forma que for, eu espero que o futuro nos traga mais criatividade e conexão 💫 E acho que mesmo eu, sendo uma pequena euzinha, posso contribuir com esse futuro garantindo que algumas sementinhas como essas sejam plantadas onde eu alcanço.
Amei tanto esses seus dois textos que li e reli algumas vezes, inclusive comprei o livro "O Ato da Criação" e to aqui tomando coragem de encarar a bíblia (até pensei em criar um grupo pequeno de leitura para rolar melhor). Fico feliz que por aí rolou um novo fôlego. Obrigada por me inspirar!
Lalai!!! Eu tô simplesmente em choque com essas informações. Eu mesma só li algumas partes relevantes para o que eu estava escrevendo. Se você quiser abrir o grupo para interessados, me chama que é capaz que isso me convença mesmo a ler 700 páginas de não-ficção. Esse estudo é intensamente interessante.
“O momento em que a vida deixa de ser uma experiência e se torna um projeto visual.” Esta frase me pegou aqui. Adorei o texto e já salvei as referências. Obrigada por compartilhar.
Boa reflexão! Apesar disso, não acho que o cigarro tá sumindo, aqui em SP vejo que ele é presente pacas, como o scroll... E muitas vezes, junto... Não sei, ando pessimista.
Eu diria cigarro sumir como foi banido do avião? Ou até mesmo de dentro dos bares e clubs (em Berlim ainda se mantém o hábito e galera fuma muito). Enfim, prefiro manter uma esperança pra não fugir pras montanhas longe de Wi-Fi.
Pronto, agora li tudo! Eu leio sobre cozy web e me lembro de quando comecei a acessar a internet, no começo dos anos 2000, em que cada site descoberto era tipo um mundo totalmente novo, a era dos blogs e das fanfics, tudo era um nicho pequeno dentro do vasto universo que era a web, e isso tinha um encantamento que hoje em dia foi meio sufocado pelos algoritmos e redes sociais interligadas (e controladas pelo mesmo monopólio vide Meta). Sinto q estamos todos tentando fugir desse trilho pra ganhar nosso livre arbítrio de volta e ao mesmo tempo desacelerar do consumo irrefreado de informação q nos bombardeia 24h por dia. Acho que é possível, sou esperançosa, vi dia desses o conceito de Digital Garden por aqui e acho que é uma ode aos antigos blogs, vejo q já tem gente voltando a usar sites próprios, preferindo textos, um ritmo mais lento também, isso parece um movimento crescente e até natural (?) diante do excesso de “conteúdo” jogado em cima da gente. Por aqui, eu desativei todas as notificações do celular há alguns anos, em prol da minha saúde mental, e de uns tempos pra cá venho escolhendo deixar o celular em casa em algumas ocasiões em que vou sair. Naquele intercâmbio que mencionei no meu outro comentário, eu passei 3 meses sem celular (eu não tinha smartphone na época, era um Nokia antiguinho) e me virei tranquilamente (ok, eu desenhava trajetos q faria a pe do Google maps, isso era meio inconveniente as vezes kkkkkk), usava câmera cybershot pra registrar momentos e quando estava em casa, tinha o ~momento de entrar na internet~ pra descarregá-las e me comunicar com a família. Eram tempos mais simples nesse sentido, ainda havia (pelo menos pra mim) a separação da internet pro mundo real e isso fazia toda a diferença na minha cabeça.
Thaís, concordo com você. Eu também não tenho notificação no celular há bastante tempo (só do banco! hahahahahah), mas ainda assim eu não ouso ver quantas vezes por dia eu pego o celular. Recentemente, tenho ido pra academia sem levá-lo e na rua só pego ele se for para tirar foto de algo (o que tá sendo difícil, porque a câmera do celular novo é tão boa que quero fotografar tudo). O meu primeiro mochilão foi organizado de maneira offline porque a internet era tão recente que a maioria dos hostels sequer tinham email para fazer reserva. Mas enfim... acho que tem as coisas boas que a internet trouxe (eu mesma não estaria onde estou se não fosse a chegada dela que me levou para tantos lugares distintos e interessantes), mas a dependência e forma como perdemos o controle sobre ela e hoje é ela quem tem controle sobre nós é algo que tem acabado com nossa saúde mental. Mas enfim... vendo tanta gente, mas tanta gente mesmo, discutindo o assunto, tá na hora da gente pegar esses conceitos 'humanos' (digital gardens, cozy internet, cozy hypertext, etc) e começar a investir mais tempo nele e menos nessa floresta negra em que nos encontramos.
Acho que esta internet mais confortável passa muito por lugares como o Reddit, você usa? Ando impressionada com a disponibilidade das pessoas de lá para a troca: é postar uma pergunta para receber muitas respostas solícitas, que se complementam, o que por sua vez cria uma cultura de retribuição (exemplo: alguém que tira muitas dúvidas sobre uma viagem que irá fazer e, na volta, compartilha o que aprendeu, dá outras dicas). E acho que isso se deve, principalmente, à possibilidade de seguir interesses, não pessoas — a maioria usa de forma anônima, inclusive. Isso diminui o ego, juntamente com as pouquíssimas imagens partilhadas (há até limite), e aprofunda as conversas. O feed é composto pelas discussões nos fóruns que se segue, pouquíssimo algoritmizado. Prato cheio para criar comunidades verdadeiramente engajadas em torno de algo, não alguém. Tem sido um experimento interessante.
Eu uso bastante o Reddit e concordo com você. Eu mesma publico por lá de maneira anônima, mas curiosamente nunca tinha pensado nesse lugar do 'ego' que é estar presente online contribuindo de maneira positiva sem aparecer.
Ainda não li o texto mas vim comentar que a foto do Tempelhofer me lembrou do meu tempo de intercâmbio em Berlim (laaaaaa em 2011) e do quanto eu amava caminhar na museumsinsel e dar uma paradinha no Monbijou Park 🥹🥹🥹🥹 que nostalgia meu Deus
Muito bom, tocando em pontos que tenho refletido e muito também. A psicanalista Luciana Salum abordou em uma aula magnífica de uma hora (+1 de Q&A) os conceitos de tédio, atenção e serenidade no Café Filosófico na semana passada. Vale a pena testar a capacidade construtiva e afetiva da nossa atenção: https://www.youtube.com/watch?v=QTDUIKCMz98&t=1036s
Sobre as tendencias e previsões do papel da internet nas nossas vidas, sinto que os que querem sair desse samsara serão os “contrarians” e a tendência massiva é de empobrecimento cognitivo mesmo. Torço para que sejam criados nichos bacanas de convivência offline, sou um dos que clamam por isso, lutando contra meus próprios impulsos dopaminérgicos.
estar offline é luxo, né? concordo mesmo sobre "sinto que os que querem sair desse samsara serão os “contrarians” e a tendência massiva é de empobrecimento cognitivo mesmo". Adorei a dica do Café Filosófico, já salvei aqui para assistir (e não esquecer dele! hahahahaha).Bjs
Muito bom! Adorei sua rede de crochê. Atividades offline e leitura são minhas dicas e melhoraram bastante minha saúde mental. A internet é uma excelente ferramenta de trabalho. E só, o que já é muita coisa. Não vale a pena deixá-la avançar, nem usá-la para validação do que somos. :)
Siiim, acho que precisamos (a maioria de nós, inclusive eu) aprender que a internet é uma excelente ferramenta de trabalho, mas, por ora, ela domina e dita a vida da maioria das pessoas... eu amo ver, por exemplo, que os clubes de corridas estão crescendo, yogas ao ar livre, grupos de journaling e leitura, etc, porque fica nítida a ansiedade que temos para nos reconectarmos sem intermediação de telas. Obrigada pela leitura e comentário. :)
Ah, que demais! Eu amo esse tempo e já participei de um grupo de estudo sobre o tempo com o Gustavo Nogueira, meu amigo do tempo. Sugiro segui-lo (não sei se vc o conhece): https://www.instagram.com/gustnogm/. Beijos (obrigada pela leitura)
adorei, lalai.
e tb adoro esses textos que vc linkou, da Browne e da yaci (acho que foi vc quem me mandou a news dela há pouco tempo).
num outro tom, nada a ver com o texto: é impressão minha ou as pessoas que tem produzido textos mais significativos e robustos sobre internet aqui pelo substack brasileiro são mulheres? tava pensando aqui com meus botões, a gente poderia organizar uma coletânea de ensaios com essa galera né
(fica aí a ideia)
Obrigada! Delícia ver vc aqui. :)
Concordo com você sobre mulheres mergulhando mais em escrita sobre internet. Gostei da ideia... inclusive acho que é um bom tema pra levar para o evento das newsletters, hein??
ah isso já é certo 🤓
Eba! Não tô conseguindo acompanhar pq tenho trabalhado bastante, mas não me deixem de fora.
Texto maravilhoso, Lalai. Amei o conceito de cozy web, não conhecia. E vou ler os dois artigos que você indicou. Parece que eles acreditam numa luz no fim do túnel, né? Eu espero sinceramente que essa dependência do online seja um dia chamada pelo nome que merece (e tratada como o vício em álcool ou tabaco).
Obrigada! Eu gosto do conceito da 'cozy web' e fico triste em ver o Substack saindo da 'cozy web' com tudo que ele tem criado em volta da plataforma e subindo para a 'dark forest', que é a internet atual das grandes plataformas sociais. E, sendo uma apaixonada pelos hiperlinks, adorei esse conceito (que eu não conhecia) do 'cozy hipertext' - https://www.ribbonfarm.com/2024/02/17/cozy-hypertext-for-the-dark-forest-web/. Ainda nessa linha, eu gosto muito do manifesto da 'slow internet' - https://slowinternet.info/. Quem sabe esse seja o futuro? Mas ainda acho-o uma utopia e espero estar bem errada.
Que honra!!!! 😭🫂🫂🫂 Aquece meu coração saber que meus textos te inspiraram de alguma forma, e eu amei suas colocações.
Com um pouco de criatividade, dá para criar uma boa relação com o online, mesmo hoje em dia. E dá pra aprender a ser mais offline também, se é disso que a mente e alma estão precisando. Mas da forma que for, eu espero que o futuro nos traga mais criatividade e conexão 💫 E acho que mesmo eu, sendo uma pequena euzinha, posso contribuir com esse futuro garantindo que algumas sementinhas como essas sejam plantadas onde eu alcanço.
Ler seu texto me trouxe novo fôlego 🫂
Amei tanto esses seus dois textos que li e reli algumas vezes, inclusive comprei o livro "O Ato da Criação" e to aqui tomando coragem de encarar a bíblia (até pensei em criar um grupo pequeno de leitura para rolar melhor). Fico feliz que por aí rolou um novo fôlego. Obrigada por me inspirar!
Lalai!!! Eu tô simplesmente em choque com essas informações. Eu mesma só li algumas partes relevantes para o que eu estava escrevendo. Se você quiser abrir o grupo para interessados, me chama que é capaz que isso me convença mesmo a ler 700 páginas de não-ficção. Esse estudo é intensamente interessante.
vai ser um bom projeto para o outono (verão eu não paro em casa! hahahahaha), vamos armar esse grupo aí que tem um monte de gente interessada
que legal, lalai! legal ouvir falar do jaar!
fiz um vídeo sobre a exposição dele no sesc,
o entrevistamos na época, foi demais conhecer seu trabalho, esse foi o vídeo que fizemos:
https://vimeo.com/646106070
um beijo, amei essa edição!
Aaah que foda. Vou assistir!!! Obrigada ♥️
“O momento em que a vida deixa de ser uma experiência e se torna um projeto visual.” Esta frase me pegou aqui. Adorei o texto e já salvei as referências. Obrigada por compartilhar.
Opa, obrigada pela leitura e comentário (e acho que essa frase traduz bastante o nosso momento atual, né?). :)
Sensacional esse texto! Já quero me aprofundar nas leituras sugeridas!
por favor! Depois me conte o que achou!
Estava com saudades de você.
aaah, que delícia tê-la aqui lendo e comentando. <3
Boa reflexão! Apesar disso, não acho que o cigarro tá sumindo, aqui em SP vejo que ele é presente pacas, como o scroll... E muitas vezes, junto... Não sei, ando pessimista.
Eu diria cigarro sumir como foi banido do avião? Ou até mesmo de dentro dos bares e clubs (em Berlim ainda se mantém o hábito e galera fuma muito). Enfim, prefiro manter uma esperança pra não fugir pras montanhas longe de Wi-Fi.
Pronto, agora li tudo! Eu leio sobre cozy web e me lembro de quando comecei a acessar a internet, no começo dos anos 2000, em que cada site descoberto era tipo um mundo totalmente novo, a era dos blogs e das fanfics, tudo era um nicho pequeno dentro do vasto universo que era a web, e isso tinha um encantamento que hoje em dia foi meio sufocado pelos algoritmos e redes sociais interligadas (e controladas pelo mesmo monopólio vide Meta). Sinto q estamos todos tentando fugir desse trilho pra ganhar nosso livre arbítrio de volta e ao mesmo tempo desacelerar do consumo irrefreado de informação q nos bombardeia 24h por dia. Acho que é possível, sou esperançosa, vi dia desses o conceito de Digital Garden por aqui e acho que é uma ode aos antigos blogs, vejo q já tem gente voltando a usar sites próprios, preferindo textos, um ritmo mais lento também, isso parece um movimento crescente e até natural (?) diante do excesso de “conteúdo” jogado em cima da gente. Por aqui, eu desativei todas as notificações do celular há alguns anos, em prol da minha saúde mental, e de uns tempos pra cá venho escolhendo deixar o celular em casa em algumas ocasiões em que vou sair. Naquele intercâmbio que mencionei no meu outro comentário, eu passei 3 meses sem celular (eu não tinha smartphone na época, era um Nokia antiguinho) e me virei tranquilamente (ok, eu desenhava trajetos q faria a pe do Google maps, isso era meio inconveniente as vezes kkkkkk), usava câmera cybershot pra registrar momentos e quando estava em casa, tinha o ~momento de entrar na internet~ pra descarregá-las e me comunicar com a família. Eram tempos mais simples nesse sentido, ainda havia (pelo menos pra mim) a separação da internet pro mundo real e isso fazia toda a diferença na minha cabeça.
Thaís, concordo com você. Eu também não tenho notificação no celular há bastante tempo (só do banco! hahahahahah), mas ainda assim eu não ouso ver quantas vezes por dia eu pego o celular. Recentemente, tenho ido pra academia sem levá-lo e na rua só pego ele se for para tirar foto de algo (o que tá sendo difícil, porque a câmera do celular novo é tão boa que quero fotografar tudo). O meu primeiro mochilão foi organizado de maneira offline porque a internet era tão recente que a maioria dos hostels sequer tinham email para fazer reserva. Mas enfim... acho que tem as coisas boas que a internet trouxe (eu mesma não estaria onde estou se não fosse a chegada dela que me levou para tantos lugares distintos e interessantes), mas a dependência e forma como perdemos o controle sobre ela e hoje é ela quem tem controle sobre nós é algo que tem acabado com nossa saúde mental. Mas enfim... vendo tanta gente, mas tanta gente mesmo, discutindo o assunto, tá na hora da gente pegar esses conceitos 'humanos' (digital gardens, cozy internet, cozy hypertext, etc) e começar a investir mais tempo nele e menos nessa floresta negra em que nos encontramos.
Acho que esta internet mais confortável passa muito por lugares como o Reddit, você usa? Ando impressionada com a disponibilidade das pessoas de lá para a troca: é postar uma pergunta para receber muitas respostas solícitas, que se complementam, o que por sua vez cria uma cultura de retribuição (exemplo: alguém que tira muitas dúvidas sobre uma viagem que irá fazer e, na volta, compartilha o que aprendeu, dá outras dicas). E acho que isso se deve, principalmente, à possibilidade de seguir interesses, não pessoas — a maioria usa de forma anônima, inclusive. Isso diminui o ego, juntamente com as pouquíssimas imagens partilhadas (há até limite), e aprofunda as conversas. O feed é composto pelas discussões nos fóruns que se segue, pouquíssimo algoritmizado. Prato cheio para criar comunidades verdadeiramente engajadas em torno de algo, não alguém. Tem sido um experimento interessante.
Eu uso bastante o Reddit e concordo com você. Eu mesma publico por lá de maneira anônima, mas curiosamente nunca tinha pensado nesse lugar do 'ego' que é estar presente online contribuindo de maneira positiva sem aparecer.
Ainda não li o texto mas vim comentar que a foto do Tempelhofer me lembrou do meu tempo de intercâmbio em Berlim (laaaaaa em 2011) e do quanto eu amava caminhar na museumsinsel e dar uma paradinha no Monbijou Park 🥹🥹🥹🥹 que nostalgia meu Deus
hahahahahahaha... eu amo o Tempelhofer Feld... acho que é um dos meus lugares favoritos em Berlim...
Muito bom o texto! E espero que seja uma tendência mesmo. Obrigada!
Obrigada! Nossos encontros rendendo. Está conseguindo aos poucos me desenferrujar. ♥️
Excelente texto! Parabéns
Obrigada pela leitura :)
Muito bom, tocando em pontos que tenho refletido e muito também. A psicanalista Luciana Salum abordou em uma aula magnífica de uma hora (+1 de Q&A) os conceitos de tédio, atenção e serenidade no Café Filosófico na semana passada. Vale a pena testar a capacidade construtiva e afetiva da nossa atenção: https://www.youtube.com/watch?v=QTDUIKCMz98&t=1036s
Sobre as tendencias e previsões do papel da internet nas nossas vidas, sinto que os que querem sair desse samsara serão os “contrarians” e a tendência massiva é de empobrecimento cognitivo mesmo. Torço para que sejam criados nichos bacanas de convivência offline, sou um dos que clamam por isso, lutando contra meus próprios impulsos dopaminérgicos.
estar offline é luxo, né? concordo mesmo sobre "sinto que os que querem sair desse samsara serão os “contrarians” e a tendência massiva é de empobrecimento cognitivo mesmo". Adorei a dica do Café Filosófico, já salvei aqui para assistir (e não esquecer dele! hahahahaha).Bjs
Muito bom! Adorei sua rede de crochê. Atividades offline e leitura são minhas dicas e melhoraram bastante minha saúde mental. A internet é uma excelente ferramenta de trabalho. E só, o que já é muita coisa. Não vale a pena deixá-la avançar, nem usá-la para validação do que somos. :)
Siiim, acho que precisamos (a maioria de nós, inclusive eu) aprender que a internet é uma excelente ferramenta de trabalho, mas, por ora, ela domina e dita a vida da maioria das pessoas... eu amo ver, por exemplo, que os clubes de corridas estão crescendo, yogas ao ar livre, grupos de journaling e leitura, etc, porque fica nítida a ansiedade que temos para nos reconectarmos sem intermediação de telas. Obrigada pela leitura e comentário. :)
Que delícia de texto, Lalai! Estou estudando bastante sobre o tempo, como o consumimos e como nos consome e seu texto me deu vários novos insights :)
Ah, que demais! Eu amo esse tempo e já participei de um grupo de estudo sobre o tempo com o Gustavo Nogueira, meu amigo do tempo. Sugiro segui-lo (não sei se vc o conhece): https://www.instagram.com/gustnogm/. Beijos (obrigada pela leitura)