Grato pelo teu testemunho Lalai, me emocionei contigo daqui. Obrigado também por todos os links, referências e formas de ajudar. Já fico aqui na expectativa da próxima news.
Lindo relato, Lalai. Não consigo alcançar o sentimento de ter que largar sua casa de uma hora para outra. Que essas mulheres tenham uma melhor sorte, a altura da sua sensibilidade.
Que texto tocante! Escrvo ainda com os olhos marejados... parabéns pela solidadriedade e por compartilhar conosco mais um olhar sobre essa guerra terrível.
Obrigada Lalai por trazer a mim um sentimento que não tinha lido ainda nesses últimos dias, pelo testemunho de doar, mas mais que isso, sentir e fazer-me sentir como estamos ligados e ao mesmo tempo tão confusos, mas de qq maneira sempre em movimento.
Emocionado com seu relato, Lalai. Desde sempre, vc é referência para mim de várias coisas, inclusive de ser humana. Teu último parágrafo é pra tatuar nos pensamentos - e nas ações. Um beijo grande!
Você é uma pessoa que eu admiro muito, Lalai. Sua escrita é maravilhosa e seus aprendizados têm muito a nos ensinar. Parabéns pelo artigo! Profundo, sensível e poético, ainda que factual. A triste realidade da guerra, da violência, destruição e opressão, dentro e fora do Brasil, é algo contra o qual temos todos que 'contemplar ativamente'. Engrosso o coro: Viva Arendt!
Lalai, obrigado pelo relato incrível e emocionante. Daqui de longe, parece que o único lugar lotado de refugiados é a fronteira polonesa. Mas as estações de trem europeias estão pelo jeito parecendo 1939 outra vez. Que tristeza. Quanto a Byung-Chul Han e Arendt, também acho que contemplação é para privilegiados e geralmente que escreve a respeito são homens, né? Lembra do Domenico de Massi kkkk Parece que foi em outra vida. Na verdade, entramos pelo túnel da pandemia e saímos em um outro planeta. Obrigado pela newletter sempre tão aguardada. Quando vejo o teu nome na caixa postal, o coração dispara!
Obrigada pelas suas palavras. Aliás, eu pensei muito no de Masi, mas, né? Confesso ter demorado pra entender de que lado eu estava, mas agora sei. Btw, hoje foi um novo dia com mais gente chegando em Berlim, mas foi um dia recompensador. Contarei na semana que vem. 💙💛
agradeço o relato e as referências! foi ótimo te ler, mesmo que grande parte do relato nos tire o ar. que fiquemos vivas para desfrutar dias melhores em um mundo sem fronteiras S2
Grato pelo teu testemunho Lalai, me emocionei contigo daqui. Obrigado também por todos os links, referências e formas de ajudar. Já fico aqui na expectativa da próxima news.
Obrigada Cristiano. Seguimos juntos. :)
Lindo relato, Lalai. Não consigo alcançar o sentimento de ter que largar sua casa de uma hora para outra. Que essas mulheres tenham uma melhor sorte, a altura da sua sensibilidade.
Sim, inalcançável esse sentimento até vivê-lo. Que a gente não passe por isso é que essas mulheres reencontrem um novo lugar para chamar de lar.
Que texto tocante! Escrvo ainda com os olhos marejados... parabéns pela solidadriedade e por compartilhar conosco mais um olhar sobre essa guerra terrível.
💙💛
Oi, Lalai. Cheguei por aqui via um comentário de uma amiga num post seu do LinkedIn. Assinei e quero acompanhar mais teus textos. Abraços de Madrid.
Obrigada. <3
Lalai, que relato emocionante, todas as lágrimas do mundo por aqui e meu abraço de longe <3
<3
Obrigada Lalai por trazer a mim um sentimento que não tinha lido ainda nesses últimos dias, pelo testemunho de doar, mas mais que isso, sentir e fazer-me sentir como estamos ligados e ao mesmo tempo tão confusos, mas de qq maneira sempre em movimento.
Obrigada Carla pela sua mensagem. No fim das contas é isso: estamos todos ligados e precisando uns dos outros.
Nossa, adorei! Dica da Lu Cardoso! Quero receber quinzenalmente ;)
Ah, a Lu sempre reunindo pessoas queridas. 💙
Emocionado com seu relato, Lalai. Desde sempre, vc é referência para mim de várias coisas, inclusive de ser humana. Teu último parágrafo é pra tatuar nos pensamentos - e nas ações. Um beijo grande!
E vc se tornou uma baita referência pra mim. Seguimos juntos 💛💙
Você é uma pessoa que eu admiro muito, Lalai. Sua escrita é maravilhosa e seus aprendizados têm muito a nos ensinar. Parabéns pelo artigo! Profundo, sensível e poético, ainda que factual. A triste realidade da guerra, da violência, destruição e opressão, dentro e fora do Brasil, é algo contra o qual temos todos que 'contemplar ativamente'. Engrosso o coro: Viva Arendt!
Obrigada Andrea. Viva Arendt! 💛💙
Lalai, obrigado pelo relato incrível e emocionante. Daqui de longe, parece que o único lugar lotado de refugiados é a fronteira polonesa. Mas as estações de trem europeias estão pelo jeito parecendo 1939 outra vez. Que tristeza. Quanto a Byung-Chul Han e Arendt, também acho que contemplação é para privilegiados e geralmente que escreve a respeito são homens, né? Lembra do Domenico de Massi kkkk Parece que foi em outra vida. Na verdade, entramos pelo túnel da pandemia e saímos em um outro planeta. Obrigado pela newletter sempre tão aguardada. Quando vejo o teu nome na caixa postal, o coração dispara!
Obrigada pelas suas palavras. Aliás, eu pensei muito no de Masi, mas, né? Confesso ter demorado pra entender de que lado eu estava, mas agora sei. Btw, hoje foi um novo dia com mais gente chegando em Berlim, mas foi um dia recompensador. Contarei na semana que vem. 💙💛
Vontade de estar aí com nossos amigos dividindo o tempo entre agir no possível e contemplar o desejável. te amo! <3
Ia ser incrível ter você aqui conosco neste momento. Te esperando 💙💛
Arrebatador o seu relato. Obrigado por dividir. Força sempre.
Obrigada Marco (e também por compartilhar o texto na outra rede). 💙💛
agradeço o relato e as referências! foi ótimo te ler, mesmo que grande parte do relato nos tire o ar. que fiquemos vivas para desfrutar dias melhores em um mundo sem fronteiras S2
Sim! 💛💙
Te ler é uma possibilidade de alcançar coisas que nem sei se vou viver um dia. Que bom por isso, escreva, escreva sempre.
Obrigada Renata <3
<3