33 Comentários

Amei suas reflexões dessa edição. Venho na busca dessa velocidade reduzida, aprender a viver "no meu tempo" e morar em Portugal tem me ajudado nesse caminho! :)

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Alguns países europeus têm esse ar mais relaxado, né? Menos cobrança de performance e sobre o que você faz. Gosto disso em Berlim também. Seguimos juntas. :)

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Amei a edição. Eu bati no limite no final de 2024 e estou neste momento de reorganizar a vida para ter mais leveza. Quero muito te encontrar, vamos marcar!

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Que bom revê-la por aqui. Saudades! Nossa, eu bati o limite no meio do ano! hahahaha, mas fui me recuperando e a Índia me colocou nos eixos. Eu vou viajar na semana que vem e volto dia 28/01, aí bora marcar esse café!!! \o/

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Precisando muito de diquinhas pra levar uma vida mais devagar. Aqui estarei lendo seus próximos conteúdos!

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Opa, seguimos juntas! Dicas são bem-vindas também. ;)

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Lalai, gostei muito do que escreveu e também procuro desacelerar em 2025. Quero, ainda, reduzir meu tempo de tela e dependência das redes sociais.

Sobre seu relato, acredito que seja mais fácil desapegar das telas enquanto se está presente vivendo experiências intensas: viagem para a Índia, esqui, aurora boreal. No dia-a-dia "comum" penso que seja mais desafiador.

Feliz 2025!

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Como passei alguns anos escrevendo sobre viagem, confesso ter dificuldade enorme em me desconectar em viagens, principalmente as fantásticas, porque tudo encaro como uma boa pauta e o registro se torna minha segunda memória. Quando to no dia-a-dia, eu preciso mesmo é de um bom livro nas mãos, mas, claro, às vezes o tédio vem, a leitura não fluí e é mais fácil correr pro celular. Vamos ver como seguimos. Vou contando por aqui! Obrigada pela leitura e comentário. :)

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Estou adorando ler teu blog. Também sou adepta do devagar se vai ao longe. Já havia deixado o Instagram, votei ao Facebook para me conectar num ritmo mais lento. Com o endireitamento de Zuckerberg, resolvi sair. Fui ao Japão ano passado e embora seja uma pais ultra tecnológico também nas metrópoles encontramos o divino humano. Quero conhecer outros países asiáticos.

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Obrigada, Marilia. Aliás, amei o nome da sua newsletter. Concordo sobre o Japão, que mistura tão bem o novo e o velho, a tecnologia e as tradições. É uma viagem arrebatadora. A Ásia no geral tem essa pegada.... volto sempre maravilhada de lá. Beijos!

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Obrigada por compartilhar sua viagem e experiências. Desde o dia 20/12 também deletei o app do Instagram e me dei férias das redes. Essa moderação me trouxe um bem-estar indescritível. Voltei à ativa, mas sem o app no celular, sem vontade de me perder nos feeds, determinada a não me esquecer do que é real. E, P.S., sinto a mesma vontade que vc com a história (cada vez pior) do Zuck.

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surreal mesmo esse bem-estar que surge tão logo tiramos nosso dedinho do scroll... obrigada pela leitura & comentário. Beijos <3

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Que escrita mais gostosa Lalai. E que delícia viajar com você para a India! Nas duas vezes que estive por lá, bem mais nova e num momento super desafiador da vida, me faltou exatamente a presença e atenção para ser impactada pela beleza escondida em meio ao caos. Por isso esse pedacinho aqui falou especialmente comigo "Como voltar da Índia sem ser impactada pela beleza que, de tão escondida no meio do caos, pede atenção e presença para enxergamos um país capaz de nos deslumbrar?". Estar presente é mesmo uma grande revolução e escrever sobre isso se faz cada vez mais e mais necessário. Um abraço em você e obrigada por indicar a leitura de um dos textos da Vagarosa. Que surpresa!

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Que alegria vê-la por aqui! Espero que você possa voltar para a Índia e ter uma experiência totalmente diferente. Confesso que a parte em que eu estava em Mumbai, logo quando cheguei, foi bem desafiador, porque eu não conseguia me conectar com a cidade porque eu estava dispersa demais, foi por isso que decidi deletar o Instagram lá mesmo e a experiência acabou sendo totalmente outro depois da decisão. Beijos

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Lindíssimo... adoro rituais, tento manter os meus, faz um bem! ❤️

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Estou tentando resgatar meus rituais. Faz um bem danado mesmo. :)

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Que belo texto! Bem que você me avisou que estava trabalhando em algo nesse assunto. Obrigada por compartilhar conosco!

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Obrigada você pela leitura e comentário. <3

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tem dias que eu olho ao redor e parece que o mundo tá em velocidade 5x, sabe? tudo acontece ao mesmo tempo, todo mundo tá fotografando, postando, editando, vivendo como se tivesse um público aplaudindo. e eu fico meio fora de sintonia, tentando lembrar por que decidi pisar no freio… foi uma escolha, né? viver mais devagar, estar mais presente, mas confesso que às vezes é difícil segurar isso quando tô cercado de pessoas que tão em outro ritmo. tipo, eu vejo amigos tirando mil fotos de qualquer detalhe e eu penso: será que sou eu o estranho por só querer guardar algo bonito pra mim? sem transformar num “conteúdo”? será que eu preciso mesmo tirar mais uma foto do pôr-do-sol?

o mais louco é que isso acaba criando uma distância. gente que eu gosto muito parece tão imersa nessa vibe de performar que, sei lá, me cansa. eu não quero competir por atenção, não quero fazer da minha vida um reality show. só quero sentir as coisas no meu tempo, sabe? mas aí bate a dúvida. será que tô me afastando ou só seguindo um caminho diferente? às vezes acho que tô andando um pouco contra a maré, mas talvez isso seja o ponto. talvez viver devagar seja mesmo um ato (diário) de coragem num mundo que não para de correr.

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Eu entendo o seu sentimento. Já senti algo similar nas tentativas de puxar o freio, o que pode fazer a gente se sentir saindo do 'sistema'. Estamos atrapalhando a roda de girar. O meu marido é avesso às mídias sociais, apesar de ter passado uma fase viciado em scrolling no instagram, mas nunca foi muito de compartilhar e nos últimos anos praticamente não compartilha nada. Eu estranhei bastante quando ele parou de compartilhar coisas, inclusive deixou de celebrar nossas datas especiais em público. Porém, aos poucos eu comecei a sentir inveja, porque percebia a presença dele em tudo que fazemos, enquanto eu estava ali preocupada com os registros.

É perceptível que muita gente está buscando ter uma relação mais saudável com o tempo e em estar presente no que vivencia. Ver meu marido tendo momentos sem a preocupação de registrar tudo me fez repensar. O estranhamento deu lugar à liberdade única que ele tem em optar por esse caminho. Não é fácil nadar contra essa corrente de exposição constante, mas quando conseguimos nos desprender dessa necessidade, acabamos vivendo com mais qualidade porque hoje sinto que estamos num mundo zumbi.

Talvez a questão não seja estar atrapalhando a roda de girar, mas sim escolher em qual velocidade queremos viver e, quem sabe, mostrar outras formas possíveis de viver.

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nossa, sim, é exatamente isso!

uma outra coisa que pega pra mim nisso tudo é o fato de trabalhar com comunicação/marketing. não sei se sente isso…

crises profissionais à parte, querendo ou não, sinto que preciso minimamente acompanhar o que tá rolando pra continuar relevante nesse mercado. mesmo não trabalhando com social, não dá pra só virar as costas e ignorar. e o mais doido é que a lógica performática das redes se espalhou pra tudo, mesmo quem não tá nesse meio. sei lá, já vi oftalmologista gravando uma cirurgia no olho (ao vivo, com ring light e tudo no consultório) e fazendo antes e depois(?). enfim, pra além do pessoal, me parece que nenhuma área profissional escapou disso.

ainda não consegui achar a equação ideal, mas apagar os apps do telefone ajudou muito por aqui também. como você falou, é uma luta diária pra não cair nessa roda de novo. agora só uso no navegador do computador, e só quando preciso realmente checar algo pro trabalho. e acho que estar aqui em portugal também me dá um respiro. me encanta ver como muita gente aqui ainda é super analógica. a maioria ainda vive de um jeito tão mais simples e menos capturado por essa máquina, que é meio um lembrete constante pra mim de que existem outros jeitos de estar no mundo.

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escapar, a gente não escapa mais não. Faz parte do nosso dia-a-dia... mas é isso, encontrar esse balanço mesmo! :)

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Feliz ano novo! 🙌🏽

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Feliz ano novo pra nós! :)

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putz que texto !!! esplendido ..parabéns, agradecido muita Luz, amor e paz ..

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Obrigada pela leitura e comentário. :)

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Lindo. Tenho fascinação pela Índia mas um medo imenso de viajar pra lá sozinha.

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Viajar sozinha na Índia requer mesmo preparo. Tenho algumas amigas que viajaram solo para lá e não tiveram problema - inclusive tem a Karla Montero, do livro que cito que passou um bom tempo por lá sozinha. Rishikesh recebe muitas mulheres viajando solo que vão para lá fazer retiro de yoga. Vale pesquisar cidades que podem ser mais seguras para mulheres. Rishikesh me pareceu bem tranquila no geral.

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A revolução vira da vida lenta e desconectada, conectada na vida real.

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adorei a edição! e bora marcar um café ou almoço quando estiver em sp :)

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Ja estou! Pensei em vc hoje pq estava no prédio vizinho. Te dou alô a partir de terça e armamos um café. 😘

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oba, combinado! 🧡

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A revolução vira da vida lenta e desconectada, conectada na vida real.

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